sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

o que saiu

ate que enfim noticias!!! nooooooossa n aguentava mais, ja tava tendo crises de abstinência... uahsuhaui


Cesar Cielo a 50m de ser o maior nadador da história na prova mais curta da natação

Em Londres, brasileiro terá a chance de unificar dois títulos mundiais com o bicampeonato olímpico
Faltam seis meses para começarem os Jogos de Londres, e a cada dia, aumenta a ansiedade dos atletas que lá estarão, a partir do dia 27 de julho. Para Cesar Cielo, essa sensação pré-Olimpíadas deve ser ainda mais intensa. Afinal, o nadador está a 50m de se consagrar como o maior vencedor de velocidade da história da natação. É justamente a distância entre o bloco de largada e a placa de chegada que separa “Cesão” do pódio dos pódios.

Quem diz isso não é apenas um torcedor brasileiro ávido por mais uma medalha dourada dele na modalidade, mas sim as estatísticas. Cielo entrará no Centro Aquático londrino ostentando o bicampeonato mundial nos 50m livre (em Roma-2009 e Xangai 2011) e o título olímpico de Pequim 2008. Caso conquiste o ouro nas próximas Olimpíadas, o nadador “unificará” quatro conquistas que nenhum homem conseguiu realizar consecutivamente na prova mais curta da natação.
Os 50m livre foram inseridos no programa do Mundial de Esportes Aquáticos a partir de 1986, na edição de Madri, na Espanha. Na ocasião, o americano Tom Jager venceu a prova em 22s49, mas não conseguiu manter a sequência nos Jogos de Seul 88, apesar de ter ganhado o Mundial seguinte, em Perth 91, na Austrália.

Quem chegou perto de emplacar a série “quatro estrelas” foi Alexander Popov. O fenômeno russo começou a construir sua trajetória de feitos nos 50m livre nas Olimpíadas de Barcelona, em 1992. Dois anos depois, Popov subiu ao lugar mais alto do pódio no Mundial de Roma. O terceiro ouro consecutivo veio nos Jogos de Atlanta 96, porém a quarta medalha seguida escapou por 14 centésimos. Alexander era o favorito ao título no Mundial de 1998, em Perth, mas, após bater na borda com a marca de 22s43, viu o americano Bill Pilczuk (22s29) lhe superar e interromper o reinado na prova.

Indubitavelmente, Cesar Cielo já faz parte da história da natação internacional e nem mesmo um insucesso em 2012 apagará o que ele fez pelo Brasil no esporte. No entanto, o ouro em Londres o projetará para um nível jamais alcançado por qualquer nadador do mundo. Que venham os Jogos e junto com eles a consagração do maior ídolo brasileiro das piscinas.


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Natação brasileira tenta transformar bons resultados dos 50 m em medalhas nos 100 m

Atualmente, apenas Cesar Cielo consegue se destacar nas duas distâncias

Cesar Cielo é favoritíssimo ao ouro nos 50 m livre em Londres 2012. Uma ótima notícia para o esporte verde-amarelo, mas o Brasil poderia ter esperanças ainda maiores de medalha na natação na Olimpíada. Afinal, no ano passado, o país teve outros quatro nadadores no top 5 de melhores tempos da distância nos quatro estilos da natação: Bruno Fratus (2º nos 50 m livre), Felipe França (2º no peito), Daniel Orzechowski (4º no costas) e Nicholas Santos (2º no borboleta).
O sonho de um pódio olímpico para os três últimos, no entanto, está mais distante. Isso porque somente os 50 m livre faz parte do programa olímpico. Há anos o Brasil faz lobby para a inclusão de novas provas de 50 m nos Jogos, mas o tradicionalismo dos membros da FINA (Federação Internacional de Natação) e o problema constante de falta de leitos em Vilas Olímpicas impedem que isto aconteça.
O próprio Cielo seria beneficiado caso os dirigentes mudassem de opinião, já que é o atual campeão mundial dos 50 m borboleta e fechou 2011 com o melhor tempo do mundo na prova. Porém, até agora ele é o único brasileiro que consegue transformar o excelente desempenho na distância menor em medalhas olímpicas e de mundiais nos 100 m, prova na qual também detém o recorde mundial no estilo livre.
Questionado sobre o porquê isto acontece, Cielo disse que era difícil fazer esta análise, uma vez que não conhece os métodos de trabalho de seus compatriotas, mas arriscou um palpite:
- Acho que a diferença pode estar no tipo de treinamento e na própria capacidade do atleta, no seu desempenho na prova em si. Talvez os treinamentos estejam direcionados para os 50 m, talvez outros atletas foquem mais nos 50 m. Meu treinamento visa as duas provas e, nesse sentido, a prioridade, na hora da preparação, é para os 100 metros. Eu não perco a velocidade nos 50 metros treinando para os 100 metros. A dor que eu sinto no treinamento para os 100 m livre é a dor que sinto na competição e o bom é não perder a velocidade nos 50 m. Do contrário seria impossível nadar os 100 m (se ele treinasse para os 50 m).
O segredo brasileiro na formação de ótimos atletas nos 50 m está no treinamento inovador implantado há alguns anos no clube Pinheiros, em São Paulo. Um dos responsáveis é justamente o técnico de Cielo, Alberto Silva:
- O tipo de trabalho favorece este tipo de prova. A periodização em blocos com carga concentrada de forca é hoje o modelo seguido por um grande número de treinadores e favorece o trabalho com os velocistas.
Para o treinador, a transformação de um grande atleta de 50 m em uma fera nos 100 m em uma distância maior “requer estudo e muita paciência”, mas ele acredita que logo o Brasil também poderá comemorar bons resultados nos 100 m:
- Creio que é muito mais uma questão de confiança e aos poucos teremos mais atletas que, como o Cesar, chegarão as finais também na prova maior. É natural uma evolução dessa periodização de treinos (e também dos treinadores) e em breve teremos grandes resultados em várias distâncias. Não podemos esquecer também que temos grandes atletas de nível internacional em provas de 200 metros, como: Thiago Pereira, Kaio Marcio, Leonardo de Deus, Henrique Barbosa, Tales Cerdeira, Henrique Rodrigues e vários outros.
França perde peso para medalhar nos 100 m peito
Atualmente, Felipe França é o brasileiro que mais perto está de repetir Cielo e transformar em medalhas nos 100 m os bons resultados da distância menor. Campeão mundial nos 50 m peito em 2011, ele agora trabalha duro para subir ao pódio em Londres 2012 nos 100 m peito, prova na qual ele foi quarto colocado no Mundial e fechou 2011 com o sétimo melhor tempo da temporada.
Segundo o técnico de França, Arilson Silva a conquista do título no Mundial de Xangai foi “circunstancial”, um reflexo do trabalho feito durante todo ciclo olímpico tendo em vista a prova dos 100 m peito em Londres:
- Como a gente já sabia que os 50 m peito não é uma prova olímpica, o trabalho sempre foi feito visando os 100 m. Neste meio tempo, o Felipe achou uma prova de 50 m espetacular, mas sempre focamos nos 100 m.
Nestes últimos meses antes da Olimpíada, França tem se dedicado a melhorar o seu final de prova. Para isto, até uma dieta foi necessária e, apesar de Arilson preferir não revelar o peso atual do nadador, o técnico garante que ele já perdeu 7 kg:
- O Felipe tem uma passagem rápida, mas precisa melhorar o condicionamento para chegar melhor no fim da prova. Todos os nossos principais rivais são mais leves que ele e isso acabava influenciando.
A confiança vem crescendo:
- Primeiro, ele precisa chegar na final olímpica e também vamos trabalhar o psicológico dele, que é um dos credenciados para tentar a medalha.

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OH GENTE, Q BOM Q SAIU ALGUMA COISINHA, O CESAO SIMPLESMENTE SUMIU NE, FAZER O Q HEHE, AI GENTE NEM ACREDITO Q 4a FEIRA EU JA TO DE FERIAS UAISHUAHSUAI TO MTO FELIZ VCS N FAZEM IDEIA!! OBRIGADA POR TUDO MENINAS, ATE AMANHA!!

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