sábado, 28 de março de 2009

domingo, 22 de março de 2009

VAAAAAAAMO VOTAR *.*

OI AMOREEEEEEEEEES!
VIRAM Q O CESÃO TA CONCORRENDO LA NO MELHORES DO ANO DO FAUSTÃO NÉ ?
QUE LINDOOO *.*
ENTÃO VAMOS VOTAR NE?

http://domingaodofaustao.globo.com/Faustao/0,,9756,00.html

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Pelo amor de Deus nao se assustem, é q eles escreveram o nome do Cesão com Z ¬¬

beeeeeeeeeeijo

sábado, 21 de março de 2009

News

ME DÁ UM DINHEIRO AÍ!

Há um mito no esporte brasileiro de que a conquista da medalha olímpica pode fazer a vida de um atleta mudar da água para o vinho.
Mas, passados alguns meses após a Olimpíada de Pequim, a realidade nacional é bem diferente.
A dupla Márcio/Fábio Luiz, do vôlei de praia, têm esta noção. A medalha de prata vencida na China criou expectativa nos jogadores de que as coisas poderiam melhorar. Contudo, ambos estão sem patrocínio desde os Jogos e vivem atualmente de premiações ganhas nos campeonatos que disputam.
– Infelizmente essas coisas acontecem no Brasil. Ganhamos a medalha de prata, mas não fomos reconhecidos. Fica uma indignação muito grande da nossa parte – lamentou Márcio, que a partir de hoje terá mais uma oportunidade de ganhar algum dinheiro, na abertura da terceira etapa do Circuito Brasileiro de vôlei de praia, em Curitiba.
O cearense criticou duramente a forma como as companhias selecionam os atletas para prestar apoio.
– Há muita gente que aparece na mídia e que não ganha porcaria nenhuma, mas é bonitinho, é carismático, tem a bunda grande, botou silicone... Aí fica bonito. Salvos os grandes atletas, que são os verdadeiros ídolos, existem outros com patrocínio que pelo amor de Deus... – disse.
Vale lembrar que a crisemundial fez com que empresas reduzissem gastos com marketing. Mas a perspectiva não só de Márcio, como a de muitos atletas do Brasil, é de que o suor derramado em torneios será insuficiente para melhorar de vida.
Até o badalado Cesar Cielo tem problemas para achar ‘parceiro’
Até mesmo o campeão olímpico Cesar Cielo, atleta com maior evidência na mídia brasileira depois do ouro na natação nos Jogos de Pequim-2008, passa por dificuldades na busca por um patrocínio.
Apesar de não reclamar da fase atual – com três fontes de renda, que proporcionam o maior salário da vida – ele ainda busca um patrocinador exclusivo que ajude a bancar os gastos no próximo ciclo olímpico.
Mas a crise econômica mundial e o fato de morar nos Estados Unidos, de acordo com o velocista, estão sendo empecilhos. O objetivo mudou.
– Mesmo que eu não feche com uma empresa pelo ciclo, mas consiga um contrato de um ano, o que importa agora é que a empresa se associe a mim como uma parceira, que entenda quando eu não posso deixar de treinar para participar de algum evento – falou o atleta, que depois da Olimpíada de Pequim entrou em conflito com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos ao dizer que o ouro foi mérito do esforço de sua família, e não pelo trabalho coletivo feito para a natação.
O panorama de desânimo das empresas em apoiar os demais medalhistas olímpicos brasileiros se estende aos demais competidores.
A judoca Ketleyn Quadros fez história na China, ao ganhar a primeira medalha individual de uma mulher brasileira, com o bronze na categoria leve. Nem isso foi suficiente para convencer alguma companhia. Hoje ela recebe salário de seu clube, o Minas, e cogita até largar o esporte no ano que vem se continuar sem patrocínio.
Cielo eKetleyn são dois dos inúmeros casos de atletas que sofrem para se manter. Veja no gráfico abaixo a situação dos medalhados.

Crise
Cesar Cielo
CAMPEÃO OLÍMPICO
“Apesar de eu conseguir bastante abertura na mídia no Brasil, o retorno financeiro não tem a mesma amplitude” “Nós oferecemos valores possíveis às empresas, mas com esta crise econômica elas não estão aceitando nem a metade”

Márcio
PRATA EM PEQUIM
“Não podemos baixar a cabeça. Este é mais um desafio. Um atleta que almeja vitórias não pode ficar dependendo de patrocínio”

Com a palavra
O patrocinador só busca a visibilidade
José Cocco
ESPECIALISTA EM MARKETING
O patrocinador, quando acerta o contrato, vislumbra retorno para marca e visibilidade na mídia. Não há tanta preocupação com a qualidade ou mérito da pessoa. Essa visibilidade só é compatível com grandes eventos, o que não acontece no dia-adia do atleta ou durante os treinamentos. Quando alguém perde a visibilidade, consequentemente perde o patrocínio. Isso é doído, mas é a realidade.
A questão da TV também é importante. Um esportista que aparece na televisão aberta terá mais valor de mercado do que os que aparecem na fechada. Os atletas individuais sofrem mais do que os de esportes coletivos.

F: Swim

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http://www.youtube.com/watch?v=Jg-3gaAHGy4&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=9TAS1WL9-Lc

http://www.youtube.com/watch?v=MbhK7qyK1Ec *.*

http://www.youtube.com/watch?v=Nh0Csw_1NjE

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to bem hoje não... por isso... FUI

sexta-feira, 20 de março de 2009

*.* VOLTEI HAHA

ENTREVISTA DE CÉSAR CIELO AO AQUAREPORT

AquaReport (AR) - Muito obrigado por nos conceder esta entrevista. Como se sente o grande Campeão Olímpico?
Cesar Cielo (CC) - Muito bem, mas numa fase difícil de treinamentos. A base é muito dura. Tem dia que vou dormir cedo, mas quando acordo parece que acabei de deitar, de tão cansado...
Estou treinando em Auburn (EUA), com o Brett Hawke, depois de fazer um período de base em São Paulo, no Clube Pinheiros, com o técnico Alberto Silva. Minha prioridade é o Mundial.
“a pressão aumentou”
AR - Como é estar no lugar mais alto do pódio nos Jogos Olímpicos?
CC - Sempre repito o que disse em Pequim: ver o número 1 na frente do seu nome numa Olimpíada é uma sensação indescritível. A pressão aumentou, a procura também, da mídia, de fãs... Tive de organizar melhor a minha agenda para continuar treinando.
“Não consigo controlar as emoções.”
AR - Vai ficar para sempre a sua imagem a chorar. Que comentário faz a essas imagens?
CC - Até hoje quando vejo as imagens das provas de Pequim e do pódio me emociono. Fico torcendo para a prova acabar logo para ver se ganhei mesmo as medalhas... Não consigo controlar algumas emoções.
AR - Que sentimento tem quando olha para as medalhas?
CC - Elas estão guardadas num cofre de banco. Assim eu fico tranquilo para seguir minha rotina. Não fico pensando o que está acontecendo com elas. Acho que se eu perdesse iria de casa em casa, mesmo em São Paulo, perguntando pelas minhas medalhas. Me sinto bem, de cabeça, por saber que estão bem guardadas.
AR - Voltando um pouco atrás, como foi a sua preparação para os Jogos Olímpicos? Em algum momento colocou em causa todo o trabalho desenvolvido para os Jogos? Se sim, como superou essa dificuldade?
CC - É um grande sacrifício ficar em Auburn (EUA), longe da minha família e amigos. É uma cidade pequena. No Pinheiros, em São Paulo, o clube onde eu treino, tem mais gente do que lá. Mas fica mais fácil manter o foco. Durante a preparação para a Olimpíada tropecei no Maré Nostrum - estava nadando contra quatro caras que iam competir comigo e quase entrei em desespero. Mas voltei a treinar porque recuperei a motivação, precisava daquilo, acreditava no sonho. Sou muito visual. Para ajudar espalha bilhetinhos pela casa, com as marcas que eu quero fazer. Isso me ajuda. Também escuto muito os meus pais Flávia e Cesar.
AR - Em Pequim, como era o seu dia-a-dia?
CC - Como de todos: piscina, restaurante, quarto para o descando, piscina, restaurante, quarto... O que tinha de fazer já estava feito. E muita pressão, é claro, cobrança pessoal.
AR - Como viveu o dia anterior e o dia da final, tanto dos 100 como dos 50 m livre?
CC - Antes dos 100 m eu estava mal. Claro que treino e talento são fundamentais. Mas muitos adversários têm talento. Sei que centésimos de segundos separam um do outro em competições de alto nível. Pensava será que vou conseguir. Quando entrei na salinha comecei a pensar: tenho tempo melhor do que três dos que estão na final, posso vencer o outro... então já sou 4°... um poquinho de esforço e posso pegar o bronze...
“Deixei a piscina confiante”
AR - O que pensou antes e depois da prova dos 50 metros estilo livre?
CC - Depois dos 100 m e da medalha de bronze tudo mudou. Deixei a piscina confiante, certo de que o ouro nos 50 m livre era meu. E isso não mudou. Depois que eu bati foi muito bom ver que tudo tinha se confirmado. Confesso que ganhei grande confiança para nadar os 50 m livre. E confesso que foi incrível ver o número um na frente do meu nome. Vencer é uma das melhores sensações do mundo. Ainda na salinha, esperando para entrar eu me sentia incrivelmente tranquilo. E pensei no que o meu técnico disse: ´Vai lá e põe a mão na parede. O (Michael) Phelps ganhou por um centésimo (os 100m borboleta). Você vai querer perder por um centésimo? Está dentro de você, deixa sair. Todo mundo viu que você está mais rápido. Não fica pensando muito´. Foi o que eu fiz".
AR - Quando recorda os Jogos Olímpicos 2008, qual é o sentimento?
CC - Muito bom. Mas de desafio para o futuro.
AR - Sabemos que existe um papel no teto do seu quarto com um objectivo seu. Será que após Roma vai queimar esse papel e colocar outro com um objectivo mais ambicioso?
CC - Espero queimar sim. O objetivo de tempo que fixei lá não conto para ninguém, mas é bem difícil.
AR - Para Roma, o que podemos esperar do Cesar Cielo?
CC - O que está faltando para mim é o recorde mundial, que sigo buscando. Vou buscar melhorar minha marca em pelo menos três centésimos e ser o cara mais rápido na piscina na história. Cheguei ao ouro olímpico com apenas 21 anos, tem muita água para rolar ainda. Quero nadar, quem sabe, até a Olimpíada de 2016.
AR - Em assuntos da natação é inevitável falar dele: Michael Phelps. Como vê um possível desafio nos 100 Livres com ele?
CC - Acho que ele pode se dar bem nadando os 100 metros livre. Nos 50 m livre a coisa é diferente. É claro que ninguém poderia subestimar um cara fera como é o Phelps. Mas na hora dos 50 m livre acredito mais em mim.
AR - Acredita que muitas pessoas estão ansiosas pelos 50 e 100 Livres em Roma? E o Cesar Cielo, desejoso por voltar a vencer uma grande competição?
CC - Sim, acredito. A prioridade é nadar o mais rápido possível, e é lá em Auburn que eu tenho a tranquilidade e a estrutura necessária para isso. Você não encontra em lugar nenhum do mundo uma estrutura e a quantidade de competidores de alto nível que você encontra nos treinamentos nos Estados Unidos. Isso faz a diferença em um Mundial. Estou me esforçando para responder aos ansiosos com um bom resultado.
“Sigo na minha rotina”
AR - Sente que a sua responsabilidade na água aumentou?
CC - Sigo na minha rotina, pelo menos tento. Mas acho que o que mudou é que eu tenho mais tranqüilidade porque agora tenho patrocinadores (Arena, Correios e Pinheiros), estou negociando apoios para um novo ciclo olímpico. E também tenho motivação para seguir trabalhando. Mas claro que a responsabilidade aumentou.
AR - Qual o segredo para ser um nadador tão rápido?
CC - De biótipo, aptidão, bons treinadores, boa infra-estrutura, equipamentos, meio ambiente adequado...
“Muito treino de reflexo”
AR - A sua partida é realmente muita rápida. Que tipo de treino faz para o conseguir?
CC - Muito treino de reflexo e mentalização. Força, todos os velocistas têm, pois trabalhamos bastante a parte física na musculação. Valorizo muito a parte mental da saída.
AR - Como é um dia da vida de Cesar Cielo?
CC - A de nadador? Varia, no ano, de acordo com o planejamento técnico, a carga de treinamento, e o momento - no início da temporada rodamos muitos metros na piscina, perto de competições descansamos mais. Nos Estados Unidos, eu conciliava estudos e natação. Os horários das aulas são flexíveis, a grade curricular é ajustável às necessidades do aluno-atleta. Isso facilita muito a tarefa de conciliar a natação e os estudos. É claro que a rotina de preparação não é exatamente igual. Depende do volume de cada treino. Mas na rotina diária eu treinava de manhã bem cedo, de madrugada ainda. Começava a nadar por volta das 5h30 ou 6 horas. A piscina ficava aberta até às 9 horas, mas quem tinha aula as 8 horas terminava o treino antes. À tarde, todos voltavam aos treinos às 16 horas. Assim, tínhamos de escolher aulas que terminassem, no máximo, às 15h50. Eu tinha uma média de três ou quatro aulas por dia. Nos dias de treinos duplos eu me dedicava à natação por seis horas, em média. Nos dias de treinos simples eu me dedicava três horas, em média. Acho que uma rotina dessas exige muita disciplina. Então posso dizer que sou disciplinado.
“Perna e treino de fundo”
AR - Em termos de treino, qual a tarefa que mais prazer lhe dá fazer? E qual aquela que menos gosta?
CC - Tiro de velocidade e saída são as coisas que mais gosto. Perna e treino de fundo o que menos gosto. Mas faço!
AR - Qual a grande vantagem que existe nos EUA para os nadadores em relação a outros países?
CC - Lá em Auburn tenho a estrutura necessária e o Brett Hawke. Meu trabalho com ele deu muito certo. A estrutura que você encontra lá é mesmo diferente em relação a de outros países. E eles conciliam treinos, competições e estudos.
AR - Como supera a distância da família e dos amigos?
CC - Acho que focando bem os meus objetivos e deixando isso claro, tanto para mim quanto para a minha família. Mas eu sempre falava em casa, com muita constância, e de vez em quando minha mãe, Flávia, baixa nos Estados Unidos para me ajudar.
AR - Qual foi a sua primeira grande competição? O que sentiu?
CC - Eu lutava judô, quando era criança. Mas como era alto, tinha de lutar numa categoria acima da minha. Pedia dos meninos mais velhos e não gostava. Mudei para a natação. E só continuei a nadar porque estava ganhando. Minha primeira conquista veio aos 8 anos, nadando num festival do clube Barbarense (da cidade de Santa Bárbara D´Oeste, em São Paulo). Fiz 25 metros em 18 ou 19 segundos, mas o que me inspirou a ganhar foi chegar em primeiro.
“4x100m livre no Mundial”
AR - Quais foram os principais títulos que conquistou e que recorda de maneira especial?
CC - Acho que a medalha de prata no revezamento 4 x 100 m livre no Mundial de Piscina Curta de Shangai. Foi uma medalha com a seleção brasileira.
AR - Tem algum ídolo na natação?
CC - Gustavo Borges e Alexander Popov.
“minha sunga (tanga) perdeu o cordão antes da prova”
AR - Possivelmente tem algumas histórias engraçadas vividas ao longo da sua carreira como nadador. Pode partilhar conosco alguma?
CC - Quando a minha sunga perdeu o cordão antes de uma prova e eu troquei ali mesmo, atrás do bloco de partida, na frente de todo mundo. Mas eu tinha 8 anos.
AR - Conhece alguma coisa da natação em Portugal?
CC - Eu acompanhava os resultados do Thiago Venâncio. Somos da mesma idade e competimos juntos no Multinations, na Polônia. Tive a oportunidade de treinar com a Sara Oliveira, em 2006, em São Paulo também.
AR - É possível contar com a presença de Cesar Cielo em algum Meeting Internacional do nosso país num futuro próximo?
CC - Sempre é possível. Para este ano, não tenho nada programado em Portugal.
AR - Por fim, gostaria de deixar alguma mensagem aos fãs e nadadores jovens de Portugal?
CC - Saber que problemas inesperados vão surgir no meio do caminho, mas trabalhar para vencê-los. Insisto: muita dedicação, comprometimento com o trabalho e uma boa dose de sorte.
AR - Obrigado e contamos festejar mais vitórias suas em Roma.

F: Swim

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volteeeeeei amores *.*
aushuahsuia

quarta-feira, 18 de março de 2009

;P

Molde, César Cielo pode "escapar" da nova regra para maiôs


De nada adianta ter em mãos um exemplar do mais moderno dos maiôs se ele não lhe servir. Apertado demais, o traje pode limitar movimentos e até rasgar. Largo, permite a entrada da água e dificulta o deslizamento dentro da piscina.
César Cielo já viveu as duas experiências e imaginava estar livre desses problemas. Campeão olímpico, patrocinado por uma grande empresa, ganhou o direito de ajudar a desenvolver um novo maiô sob medida. Privilégio de nomes como Alain Bernard, ouro nos 100 m livre em Pequim, e Michael Phelps, maior medalhista da história.
Com a avalanche de recordes mundiais na última temporada e os novos maiôs na berlinda, acusados de "doping tecnológico", porém, o brasileiro pode ver o projeto fazer água.
As novas regras da federação internacional (Fina) para controle dos trajes de natação preveem o fim de modelos exclusivos. As peças terão de ser iguais para todos os nadadores.
A expectativa de Cielo é que a fiscalização o encare como um "piloto de testes" dos novos maiôs na Arena, que terão a padronização numérica desenvolvida a partir do seu "molde".
Para a criação do modelo que pretende usar nesta temporada, o brasileiro e Bernard testaram diferentes protótipos e sugeriram alterações. A partir daí, a empresa produzirá as peças de tamanhos variados.
"Para mim, não muda nada [com as novas regras]. Meu modelo não é exclusivo. Eu passei parâmetros para eles", afirmou o brasileiro, dos EUA, via assessoria de imprensa.
Cielo está trabalhando em outros dois protótipos, mas não deve usá-los no Mundial de Roma, em julho. Um deles é tão complicado para vestir que deve ser descartado pelo atleta.
O comunicado da Fina sobre o novo regulamento afirma que "o maiô de um modelo aprovado deve ser fabricado sem variação ou modificação para nadadores específicos" e que "alterações antes do uso são proibidas". A entidade, no entanto, ressalta que adaptações de tamanho podem ser feitas.
Na Olimpíada de Pequim, muitos nadadores sofreram com as medidas dos trajes.
A brasileira Joanna Maranhão, por exemplo, penou com a peça apertada. Só fechava o zíper na hora de cair na piscina e, cada vez que saía da água, corria para tirar as alças dos ombros, machucados. O modelo ideal para ela seria mais largo na parte de cima do corpo.
A brasileira conseguiu vestir a peça graças à distribuição gratuita de modelos LZR Racers, já que boa parte dos atletas em Pequim não teve acesso a ele. O modelo vestiu a maioria dos atletas na centena de quebras de recordes mundiais em 2008.
A próxima janela para a aprovação de trajes termina no dia 31. O regulamento será seguido no Mundial de julho.
Apesar da série de restrições (limites de flutuabilidade, espessura, materiais e cobertura do corpo), as normas anunciadas pela Fina são conservadoras em relação às pedidas por técnicos dos EUA.
No país, os trajes são proibidos para menores de 12 anos.
A federação norte-americana também queria que os competidores fossem proibidos de usar peças que ultrapassassem os ombros ou os joelhos. Seria o fim dos maiôs competitivos como conhecemos hoje.



F: Folha



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Após o ouro em Pequim, César Cielo vira mestre nos Estados Unidos



A medalha de ouro olímpica nos 50 metros livre nos Jogos de Pequim teve, além da celebridade, uma consequência que César Cielo não esperava: de repente, o nadador descobriu que virou uma espécie de "mestre" não só entre os colegas que treinam com ele na Universidade de Auburn, nos Estados Unidos, como também fora das piscinas.
O fenômeno, segundo o atleta, aconteceu espontaneamente. O chefe das equipes de natação e saltos ornamentais da universidade, Richard Quick, ficou muito doente e seu assistente, o australiano Brett Hawke, teve de acumular as funções do superior Como Brett é o treinador de Cielo, este acabou informalmente convocado para ajudar o técnico, orientando os colegas mais jovens nas horas vagas.
"Passei a dar uma força para o Brett como uma espécie de auxiliar", contou Cielo. E como professor, o nadador, de apenas 22 anos, parece estar se saindo bem.
"Uma sensação que tenho desde minha volta aos Estados Unidos (após a medalha olímpica) é que as pessoas prestam muito mais atenção nas coisas que falo, como seu eu fosse, sei lá, um mestre. Se vou dar alguma dica para alguém, por exemplo, o pessoal em volta para tudo e me escuta".
A admiração dos norte-americanos por Cielo surge também fora das piscinas. Ele conta que foi convidado a ministrar uma palestra no Oregon.
"Ainda não tenho tanto conhecimento para falar de técnicas de natação ou coisas do gênero", disse com modéstia.
"É mais para falar sobre motivação, como manter o entusiasmo mesmo quando os resultados não aparecem".
Mas "Mestre Cielo" sabe que a admiração dos norte-americanos só vai continuar se conseguir manter uma série de bons resultados em eventos importantes, como o Mundial, em julho, em Roma. Para isso, será necessário voltar a pegar pesado nos treinos.
"No Grand Prix de Austin (primeira competição na temporada), tomei um choque no corpo", disse tentando explicar como seu organismo sentiu a volta às competições de alto nível.
"Mas serviu para dar aquela acordada e agora estou treinando melhor".
Cielo confirmou que só volta ao Brasil para o Troféu Maria Lenk, em maio - competição que deve encerrar sua preparação para o Mundial. Antes disso, porém, pretende participar de alguns eventos, de preferência nos Estados Unidos.
"Eu e o Brett estamos procurando provas com piscinas em metros. A maioria das provas universitárias aqui são em jardas", explicou.
NOVO MAIÔ - No Mundial, César Cielo pretende estrear um novo maiô feito a partir de suas orientações. "Já fiz algumas provas e a roupa deve ficar pronta em duas semanas". O nadador está otimista na possibilidade de a empresa Arena atender seu pedido de elaborar um maiô com detalhes em verde, da cor da bandeira do Brasil.
"Acho que não vai dar na parte de tecido já que a cor poderia alterar o peso do material. Mas acho que poderão conseguir fazer alguma coisa na parte de borracha".
Cielo conta que ainda que está trabalhando em dois outros protótipos de maiôs. "Mas não devo usar algum dos modelos no Mundial porque ainda não cheguei a competir com eles".

f: Gazeta

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Obrigada as meninas q me mandaram as noticias por email
paty... kal... brigadao mesmo
to sem net ainda... ;*

segunda-feira, 16 de março de 2009

quarta-feira, 11 de março de 2009

:D

FOTINHAS DA KAL




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bom, por enquanto é isso... é só clicar na foto que ela abre em tamanho grande...
tudo bem com vocês?
beijos!

segunda-feira, 9 de março de 2009

aiai...

Ontem o meu cerebro estava levemente inibido HUAHSIHAUISA
o meu fim de semana se resumiu em apenas uma palavra... que eu nao vou falar qual foi
ahsuausiahuishuai
vou postar o q saiu... *.*

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Cesar Cielo encerra participação em Austin

Neste sábado o nadador brasileiro Cesar Cielo encerra sua participação no Grand Prix de Natação em Austin (EUA) com as disputas dos 100 metros e as 100 jardas livre. Medalha de ouro dos 50m livre na Olimpíada de Pequim, Cielo está usando a competição como preparação visando o Mundial de Roma (ITA), em julho.
O campeão olímpico explica que deverá competir, em média, uma prova por mês até o Mundial, um planejamento que fez com o técnico australiano Brett Hawke.
- O Brett (Hawke, técnico do nadador) acha que eu me cobro demais e que não posso ficar me sentindo pressionado numa fase em que ainda estou pesadão. Por isso, o ideal é competir só para ganhar ritmo - afirma Cielo, que vive em Auburn (EUA).
Cesar Cielo vai definir com Brett Hawke quais provas disputará.
- Provavelmente, mais um GP nos Estados Unidos e o Maré Nostrum, além do Troféu Maria Lenk, no Rio, em junho - diz Cielo que fechará o calendário com o técnico, de acordo com suas necessidades.
Nesta sexta-feira, o brasileiro nadou as 200 jardas e empatou com Nick Koerner com o tempo de 1m40s31, com Jake Stronko em terceiro (1min40s38).
Na disputa dos 50 m livre, o brasileiro Cesar Cielo ficou em terceiro (22s08), com seus companheiros de treinos em Auburn, também estrangeiros, nos dois primeiros lugares do pódio, respectivamente Fred Bousquet (21s44), da França, e George Bovell, de Trinidad e Tobago (22s01).

F: O globo.

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CIELO FAZ O 25º TEMPO NAS 200 JARDAS NADO LIVRE NO GP DE AUSTIN

Um dia depois de ficar em terceiro lugar tanto nas 50 jardas, quanto nos 50m livre, na primeira vez em que competiu no exterior após o ouro olímpico em Pequim, o brasileiro Cesar Cielo ficou com o 25º tempo nas 200 jardas (medida usada nos Estados Unidos) nado livre do Grand Prix de Natação de Austin. Cielo fez o tempo de 1m41s31.
Neste sábado, o brasileiro nadará as 100 jardas e os 100 metros no estilo livre, encerrando participação em Austin. Cielo não está preocupado com resultados nesta fase do ano, em que ainda está treinando com intensidade visando à principal competição do ano, que é o Mundial de Roma, em julho.
O campeão olímpico explica que deverá competir, em média, uma prova por mês até o Mundial, um planejamento que fez com o técnico australiano Brett Hawke.
- O Brett acha que eu me cobro demais e que não posso ficar me sentindo pressionado numa fase em que ainda estou pesadão. Por isso, o ideal é competir só para ganhar ritmo - disse Cielo, segundo sua assessoria de imprensa.
O nadador vai escolher, juntamente com seu treinador, as próximas provas que competirá:
- Provavelmente, mais um GP nos Estados Unidos, e o Maré Nostrum, além do Troféu Maria Lenk, no Rio, em junho.

F: Swim it up

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CIELO NADA OS 200 NAS JARDAS MAS DESISTE DA FINAL

César Cielo disputou sua segunda prova no Grand Prix de Austin. Desta vez, uma prova que ele mesmo diz "odiar". Cielo nadou os 200 livre nas eliminatórias, disputadas em jardas, e marcou 1:40:31. O tempo lhe colocou empatado com outro nadador em 25o lugar, o que lhe daria vaga na final C que seria disputada a noite em piscina de 50 metros. Cielo saiu da prova e descansa agora para os 100 livre que acontece neste sábado.

F: Best Swimming

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CÉSAR CIELO TERMINA EM TERCEIRO NOS 100 LIVRE


César Cielo ficou em terceiro lugar nos 100 livre na última etapa do Grand Prix de Austin. Nadando para 48:92, Cielo ficou atrás de Fred Bousquet que venceu com 48:48 e do americano Garret Webber Gale com 48:88 que ficou em segundo.
Cielo passou com 23:58, em quarto lugar, e voltou com 25:34. Nas eliminatórias, ele havia ficado em 5o lugar com 42:95.

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http://www.bestswimming.com.br/conteudo.php?id=10667

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http://www.floswimming.org/videos/coverage/view_video/234755/159962-feeding-positive-thoughts-cesar-cielo

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mematacesão

sábado, 7 de março de 2009

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Coisa mais delicinhaaa *.*

http://www.swimnetwork.com/videos/v/20090306/gold_medal_mel_short__ceasar_cielo_at_the_2009_austin_grand_prix-16238.html

Vídeoss

Eu ate tinha falado pra a paty q nao ia postar hoje... por q não to com o meu humor dakele jeito... rs
maaaaaaas... eu faço um esforço por que a causa é nobre (E COMO É) HAUSHAUSHUAIHUIS

BOM COMO EU NAO ESTOU CONSEGUINDO COLOCAR O CODIGO HTML AQUI
EU COLOCO O LINK MESMO !! ¬¬

HAHA

http://www.floswimming.org/videos/coverage/view_video/234755-austin-grand-prix/159126-auburn-sprinters-torpedo-warmdown

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http://www.swimnetwork.com/videos/v/20090306/austin_grand_prix_m_50free_a_final-16239.html

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:D

sexta-feira, 6 de março de 2009

:D


Cesar Cielo é o terceiro nos 50m livre do Grand Prix de Natação de Austin
Nadador brasileiro completa a prova com o tempo de 22s08

O brasileiro Cesar Cielo, medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim, chegou nesta quinta-feira na terceira posição da prova dos 50 metros nado livre do Grand Prix de Natação de Austin, nos Estados Unidos. Cielo fez o tempo de 22s08.

Esta foi a primeira competição de Cielo no exterior depois da conquista na China em 2008. Ele ainda vai disputar os 100m e 200m livre, além do revezamento 4x50m livre, ao lado de Alexei Puninski, da Croácia, George Bovell, de Trindad e Tobago, e Fred Bousquet, da França. O nadador brasileiro, acima do seu peso, não quis criar muitas expectativas para esta volta.

A prova foi vencida pelo francês Frédérick Bousquet, com 21s44, seguido por George Bovell, de trinidad e Tobago, com a marca de 22S01.

Resultados do primeiro dia do Grand Prix de Natação de Austin

MASCULINO

50m livre
1º) Frédérick Bousquet (FRA) 21s44
2º) George Bovell (TRI) 22s01
3º) Cesar Cielo Filho (BRA) 22s08

400m livre
1º) Peter Vanderkaay (EUA) 3m45s21
2º) Christian Kuhbusch (ALE) 3m49s80
3º) Ryan Harrison (EUA) 3m55s97

100m borboleta 1º) Masayuki Kishida (JPN) 52s44
2º) Albert Subirats (VEN) 53s10
3º) Davis Tarwater (EUA) 53s43

200m medley
1º) Yannick Lebherz (ALE) 2m00s09
2º) Alex Vanderkaay (EUA) 2m01s99
3º) Adam Ritter (EUA) 2m03s03

FEMININO

50m livre
1º) Dara Torres (EUA) 24s91
2º) Jackie Vavrek (EUA) 25s46
3º) Kara Lynn Joyce (EUA) 25s48

400m livre
1º) Katie Hoff (EUA) 4m07s28
2º) Dagny Knutson (EUA) 4m12s95
3º) Samantha Shellem (EUA) 4m13s84

100m borboleta
1º) Mary Descenza (EUA) 58s91
2º) Whitney Myers (EUA) 1m00s14
3º) Alex Forrester (EUA) 1m00s37

200m medley
1º) Witney Myers (EUA) 2m14s05
2º) Elizabeth Beisel (EUA) 2m15s07
3º) Mary Descenza (EUA) 2m15s12

F: GE.COM

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nada q a gente nao soubesse... maaaas... ;P
nossa olha essa foto... hahaha

quinta-feira, 5 de março de 2009

\o///

Resultados By: Karinny haha

50M
LEMBRANDO Q AS FINAIS SÃO EM PISCINA LONGAU. of Texas/Longhorn Aquatics 3/5/2009 - 19:08PM2009 Grand Prix - 3/5/2009 to 3/7/2009 Event 10 Men 50 LC Meter Freestyle=============================================================American: # 21.4722.51 AUTO23.29 CONSName Age Team Prelims Finals ================================================================ A - Final ===
1 Bousquet, Fred 27 Auburn Aquatics- 18.75 21.44 AUTO (P* medalhava china)
2 Bovell, George 25 Auburn Aquatics- 18.98 22.01 AUTO
3 Cielo, Cesar 22 Auburn Aquatics- 19.15 22.08 AUTO
4 Weber-Gale, Gar 23 Longhorn Aquatic 19.34 22.17 AUTO
5 Copeland, Willi 22 California Aquat 19.58 22.73 CONS
6 Lowe, Matthew 23 Longhorn Aquatic 19.69 22.85 CONS
7 Rogers, Dale 26 Longhorn Aquatic 19.69 22.87 CONS
8 Puninski, Alexe 24 Auburn Aquatics- 19.69 23.08 CONS

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De olho no Mundial, César Cielo volta a competir nesta quinta
Atleta faz nesta quinta-feira a sua primeira competição do ano, na disputa do Grand Prix de Austin, Texas, nos Estados Unidos

César Cielo faz nesta quinta-feira a sua primeira competição do ano, na disputa do Grand Prix de Austin, Texas, nos Estados Unidos. Mas o nadador brasileiro entra em ação sem a obrigação de vencer, garante o seu técnico, Brett Hawke. O importante, segundo ele, é cumprir o cronograma de preparação para o Mundial de Roma, de 17 de julho a 2 de agosto. Será esse o principal evento para o campeão olímpico em 2009.
"O César não ganhou todas as competições no ano passado, mas a que interessava, a Olimpíada (em Pequim). Será a mesma coisa com o Mundial. Agora (em Austin), o importante não é ganhar ou perder, mas como ele compete, como treina", explicou Brett Hawke O técnico revelou que o nadador está em boas condições físicas e, no momento, está se dedicando mais ao ganho de massa muscular
"O César chegou do Brasil bem o suficiente para que a gente pudesse realizar nosso trabalho sem nenhum problema", contou Brett Hawke, que quer ver o brasileiro disputando os 200 metros livre, prova que não é sua especialidade, durante o Grand Prix de Austin. "Vai doer", adiantou o campeão olímpico dos 50 metros livre, pensando no esforço para nadar uma distância maior.
Segundo Brett Hawke, César Cielo chama atenção pelo alto astral.
"Ele está feliz. O tempo que passou no Brasil (depois do título olímpico) fez bem a ele. Agora que a Olimpíada se foi e tudo deu certo, ele está sem pressão, relaxado", afirmou o treinador. Mas outras mudanças aconteceram na rotina do nadador nos Estados Unidos.
"Quando fui para Auburn, o pessoal da imigração no aeroporto de Dallas viu meu sobrenome e perguntou se eu era mãe do nadador campeão olímpico", contou Flávia Cielo, a mãe do atleta. Essa fama, porém, ainda não se reverteu em novos patrocínios.

F: Bem Paraná

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SOOOOOOOORTE

terça-feira, 3 de março de 2009

News

A PRIMEIRA COMPETIÇÃO DE CIELO EM 2009


Começa nesta quinta-feira em Austin, no Texas, a primeira competição do ano para o nosso campeão olímpico César Cielo. Ele é o único brazuca que está escalado para nadar o Grand Prix de Austin competição que irá reunir diversos atletas olímpicos de diferentes países.
Thiago Pereira estava previamente escalado para participar do evento, entretanto, o Minas Tênis Clube acabou não liberando a verba e a sua viagem foi cancelada.
Cielo irá nadar três provas: 50, 100 e 200 livre, sendo que ele declarou a imprensa que ainda está bastante pesado e não vê a competição com boas perspectivas de resultados. O Grand Prix de Austin será realizado em eliminatórias na piscina de jardas e as finais em piscina de 50 metros.
Entre os destaques presentes na competição estão: Kirsty Coventry do Zimbawe e as americanas Katie Hoff, Dara Torres, Mary Descenza, Elizabeth Beisel, Whitney Meyers, Kara Lynn Joyce, e a jovem revelação americana Dagny Knutson.
Entre os homens o venezuelano Albert Subirats, o francês Fred Bousquet, George Bovell de Trinidad & Tobago, Vladislav Polyakov do Kazaquistão e os americanos Aaron Peirsol, Eric Shanteau, Nick Thoman.
A competição também é uma das últimas oportunidades para os atletas conseguirem os fortíssimos índices para o NCAA Divisão I. Assim, vários atletas vão forçar nas eliminatórias onde as provas serão em jardas.
César Cielo não compete em jardas desde o NCAA do ano passado. Quase um ano sem nadar na piscina onde ele ainda é o “Rei”. Recordista das provas de 50 livre (18:47) e 100 livre (40:92), nadar em jardas será uma boa oportunidade para Cielo tentar bater suas marcas.

F: Best Swimming

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Oi meus amores, tudo bom ?
ah aqui ta tudo bem... tudo tranquilo...
bom, é isso...
mais tarde se sair alguma coisa eu volto...
melhorei sim Déa.. ;)

segunda-feira, 2 de março de 2009

Cielo volta a competir no exterior, mas ainda sem expectativas: ‘Estou pesadão’
Brasileiro nada o Grand Prix de Austin, nos EUA, a partir de quinta-feira

A partir de quinta-feira, o campeão olímpico César Cielo vai competir no exterior pela primeira vez após ganhar a medalha de ouro nos 50m livre em Pequim. O brasileiro vai disputar o Grand Prix de Austin, nos Estados Unidos. Na quarta, Cielo faz as malas e deixa a cidade de Auburn, no Alabama, onde está morando e treinando, rumo ao Texas. O brasileiro vai nadar os 50m, 100m e 200m no estilo livre, além do revezamento 4x50m livre, ao lado de Alexei Puninski, da Croácia, George Bovell, de Trindad e Tobago, e Fred Bousquet, da França. Sobre os 50m livre, sua especialidade, Cielo prefere não criar expectativas.
- Ainda não tenho expectativa nenhuma para os 50 m livre. Estou pesadão – justifica. O maior objetivo do nadador na competição é o revezamento.
- Vamos nadar o revezamento para tentar bater o recorde mundial em jardas (a marca atual é de 1m14s71). Como somos de países diferentes, vai valer como recorde do US Open se realmente conseguirmos alcançar a marca. No mais, não estou esperando nada especial nessa competição. É só para pegar ritmo, voltar a competir mesmo. Nadar esses 200 m vai doer muito – afirmou Cielo.

F: Inacreditavelmente GloboEsporte.com!!!

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São bem parecidas, mas como estamos 0 de noticias...
o q vem ta bom *;*

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Cielo nada 1ª competição no exterior após Olimpíada

César Cielo disputará sua primeira competição no exterior após a Olimpíada de Pequim e a medalha de ouro nos 50 metros livre. Cielo nadará o Grand Prix de Austin, no Texas, de quinta-feira a sábado, a quarta competição do Swimming Grand Prix Series, torneio que será em jardas e em metros. As provas preliminares, pela manhã, serão em piscina de jardas e as finais em piscina longa (50 m).
Cielo, 22 anos, vai nadar os 50 m, 100 m e 200 m, no estilo livre, e o revezamento 4x50 m livre, em equipe com Alexei Puninski, da Croácia, George Bovell, de Trinidad e Tobago, e Fred Bousquet, da França.
"Vamos nadar o revezamento para tentar bater o recorde mundial em jardas (a marca atual é de 1min14s71, da equipe da Universidade de Auburn, no NCAA). Como somos de países diferentes vai valer como recorde do US Open se realmente conseguirmos alcançar a marca", disse Cielo. "No mais, não estou esperando nada especial nessa competição. É só para pegar ritmo, voltar a competir mesmo. Nadar esses 200 m vai doer muito....mas enfim."
Cielo deixará a cidade de Auburn, no Alabama, onde está morando e treinando nesta quarta-feira. "Na quinta nado os 50 em jardas pela manhã e o 4x50 m em jardas e os 50 m livre, à tarde. Ainda não tenho expectativa nenhuma para os 50 m livre. Estou pesadão", afirmou Cielo que sexta-feira, pela manhã, nadará os 200 jardas e, no sábado, os 100 jardas e os 100 m livre, nas duas provas do programa.
"Vou nadar de manhã de sunga mesmo. Só vou usar o macacão da Arena, meu fornecedor de maiôs, à tarde. Será o mesmo de Fortaleza", lembrou, referindo-se ao protótipo que vem desenvolvendo em conjunto com a empresa italiana.
Testes de maiôs
Cesar Cielo testou três novos protótipos de maiôs da Arena na última semana em Auburn. "Vou ficar com aquele protótipo que eu já vinha desenvolvendo com eles desde o ano passado. Optei por um modelo que eles batizaram de Evolution Plus. Eles devem estar me mandando a versão final, com base nos testes feitos, em três semanas", afirmou.
O brasileiro que vem testando os maiôs da Arena - o francês Alain Bernard também integrou o programa de desenvolvimento dos maiôs - garantiu que com as regras da Federação Internacional de Natação (Fina) nada vai mudar. "Quando chegarmos ao um protótipo adequado eles farão a padronização numérica."

F: Terra


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AAAAAAAALELUIA
hahahahaha

bjossssss

VIDEOZIN PRA NAO PERDER O COSTUME

Nem mostra muita coisa... mas como a falta de notícia é grande... ;P



Déééaaaaaaaaa obrigada!!! *.*