TextoS

oi pessoas!
tudo bom? sentiram minha falta? rs
trouxe hj pra vcs um texto q saiu no Best Swimming, como se fosse uma analise na natação brasileira nas olimpíadas... e um outro q saiu no site da universidade (Auburn). Para vcs darem uma olhada ok?

Primeiro o do Best Swimming ~>

Definitivamente os Jogos Pan-Americanos Rio 2007 ajudaram a natação brasileira a avançar em Pequim. Eu me lembro de participações em grandes eventos como Jogos Olímpicos ou Mundiais de longa onde saia frustrado com o fato de nossos nadadores não conseguirem repetir os tempos feitos em competições nacionais. Em Pequim essa situação, em muitos casos, mudou e muito positivamente, acredito que isso aconteceu graças a experiência adquirida no Pan do Rio.No Rio nossos nadadores puderam competir em casa, com todas as condições favoráveis possíveis, competindo contra adversários que sabíamos que eram de nível similar, ou talvez um nível um pouco acima, na medida exata para performances inéditas. E isso aconteceu, na grande maioria dos casos nossos nadadores aproveitaram a oportunidade que lhes foi dada e nadaram como nunca. O número de medalhas foi o maior da historia. Nossos nadadores sabiam que, se nadassem bem, muita coisa na vida deles poderia mudar. Seus adversários nem tanto, para a equipe B americana que compareceu, dificilmente uma boa (ou má) performance faria alguma diferença na vida (esportiva ou profissional deles). A motivação era diferente e a nosso favor.Nas olimpíadas essa situação é diferente... em Pequim é sabido que a vida de TODOS pode ser afetada, especialmente por uma performance extraordinária. Para isso o Pan foi importante, uma espécie de simulação para que nossos nadadores não chegassem a Pequim sem ter antes passado por uma grande experiência positiva, para que a partir do Pan, acreditassem que eram capazes de "chegar junto", "competir de igual para igual". O sucesso no Pan possibilitou a todos chegar a Pequim num nível mais elevado.Chegaram e nadaram, alguns muito bem, outros nem tanto. A oportunidade foi dada, quem aproveitou? O Brasil sai de Pequim com 16 recordes sul-americanos, significa, no mínimo que MUITOS dos nossos nadadores fizeram seus melhores tempos, o que para mim já elimina a frustração de grandes eventos anteriores.Desde o inicio do ano quando comecei a ser indagado sobre as chances de medalha do Brasil em Pequim, sempre tentei ser muito claro que, para algum de nossos nadadores chegarem ao pódio seria necessário melhorarem seus tempos do PAN. Tivemos grandes performances que deixaram nossas esperanças vivas mas sabíamos também que aqueles tempos feitos em 2007 não seriam suficientes em 2008. E no final, é o que aconteceu... César Cielo dominou as provas curtas nos campeonatos universitários americanos e qualquer um que acompanhou isso sabia que ele seria um candidato ao ouro em Pequim, porém, semanas antes do Jogos seus adversários se mostraram, e os recordes do 50 e 100 m foram melhorados, e varias vezes, por mais de um atleta. César precisou manter o foco Depois vieram as seletivas americanas, onde nadadores que sempre foram batidos por Cielo cresceram e fizeram tempos melhores que o do brasileiro. César continuou treinando sério... "sem badalação" e continuou acreditando, tenho certeza.No final de junho jantei com a jornalista Dorrit Harzin (Veja. O Globo, Revista Piaui) conheço ela desde os meus tempos de natação (Jogos Olímpicos de Los Angeles em 1984) e ela estava de malas prontas para visitar César em Auburn para uma reportagem grande para a revista Piauí. Nós acabávamos de ter notícia dos resultados do francês, do australiano e dos americanos. Ela me perguntou se as chances do César tinham terminado. Eu respondi que de jeito nenhum... "É difícil, mas o César é um campeão... e campeão que é campeão acredita em si mesmo e precisa manter o foco. Imagino que ele não vai modificar em nada os seu planejamento e ele continuará acreditando que pode ser o melhor em Pequim".Durante os primeiros dias em Pequim quando até Michale Phelps abriu o revezamento em 47.5 e outros detonaram tempos anteriores, um cara que acredita em si mesmo e no trabalho feito precisa manter o foco.César manteve o foco. Só ele e seu treinador Brett Hawke sabiam que ainda era um candidato a ser o mais rápido, pois o resto do mundo se virou para o Frances Alain Bernard e para o australiano Eamon Sullivan.César soube manter a calma apesar de assistir seus adversários quebrarem recordes e virarem favoritos, mas ele sabia que o que vale mesmo é na hora. E na hora dos 50m César foi o que sempre acreditou, que ele podia, SIM, ser o melhor.E foi o melhor, mas antes ele acreditou. Outros brasileiros simplesmente não acreditaram em si mesmos. Essa é a diferença.
[...]
Ao final de mais um ciclo olímpico temos a oportunidade de refletir... os nadadores devem refletir também, especialmente aqueles só nadam, dormem, comem e treinam. E são pagos para isso. Que profissional serio passa 1 ou 2 ou 4 anos sem melhorar seus tempos?A natação brasileira nadou bem, mas o mundo a deixou pra trás, muito pra trás... se tirarmos o César nossas perspectivas de pódio em Mundias e olimpíadas são insignificantes. Apesar do alto investimento feito pelo governo e também de empresas privadas. Hoje acredito que todos tenham alguma forma de patrocínio, seja da CBDA/Correios, seja dos clubes que representam.O Cesar foi o primeiro a vencer as olimpíadas e certamente vai vencer muito, muito mais. Porem agora terá toda a atenção de um país extremamente carente e de uma imprensa faminta... Em Pequim suas medalhas vieram "sem badalação", foi a ultima vez assim.

Análise de Ricardo Prado

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agora um q saiu la no site da universidade... :P, la de Pequim ainda

30 minutos depois, o brasileiro César Cielo ganhou a segunda medalha de ouro de Auburn, ao alcançar o recorde olímpico de 21.30 nos 50m livres.

(...)

Cielo teve a reação mais rápida, deixando a plataforma aos 0.68s e liderou a corrida. É a terceira vez nessa semana que César Cielo quebra o recorde olímpico nos 50m livres. Ele o quebrou com 21.47 nas eliminatórias, 21.34 nas semifinais e, de novo, com 21.30 na final. Ele foi aos poucos deixando para trás o próprio tempo e adentrou as Olimpíadas com um ritmo de quem já está no auge da carreira: 21.84
Essa foi a primeira vez na história que um nadador de Auburn conseguiu uma medalha de ouro nos 50m livres, sendo a segunda olímpica de cielo (Ele ganhou bronze esta semana nos 100m livre).
César chegou 0.15 a frente do francês Amaury Leveaux (21.45) e o bronze ficou para o também francês Alain Bernard(21.49, ouro nos 100m livre)
Esta é a décima medalha de Auburn nos jogos Olímpicos de Pequim e segunda medalha de ouro na edição. Auburn agora é a faculdade com o maior número de medalhas ganhas entre todas as Universidades dos Estados Unidos. A segunda da lista é a Califórnia (9 medalhas) e a terceira é a flórida (6 medalhas).

e tem vídeo, só q é em inglês, mas mesmo assim, pra quem for entender algo q o Cesão disser fica a vontade... rs



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Ahh gente, obrigada a Karen q me mandou o link dessa materia ai do vídeo
a Déa, que mandou a do Best Swimming...

e obrigada também a todo mundo que comentou ta? o//
vocês são incríveis pessoal... :D
hoje eu nem vou conversar mto, pq nao to bem... e não quero estragar o post... rs.
então amanhã eu converso direitinho com vocês ok? :P
CHEEEGA MEU POSTEEER, CHEEEEEEEEGAAA o//
Fuii gente! ;*