quarta-feira, 25 de junho de 2008

Best Swimming

Oi geeente... entããoo... hj saiu la na best swimming uma matéria especialissima com uma reportagem do Cesão pra a revista PIAUÍ... e a reportagem é MARAVILHOSA! MUITO BOA MESMO!! e tipo... não é todo mundo que tem paciencia de ler... por que é muito grande... por isso eu tive a ideia de dividir a matéria em partes, e ir postando aqui no blog... pra que todo mundo possa ler sem eu ter que ver comentários do tipo: "ah muito grande, não li", "nossa que grande, fiquei com preguiça, mas com certeza um dia eu vou ler", "ah jack to indisposta hoje, mas prometo que amanha eu leio" ... ¬¬'
rs, então... eu tenho um trato com vcs né? vou colocar por partes, pra que todos possam ler... sem dizer que estao com preguiça por que realmente vale a pena cada detalhe... :D
bom, vou começar ta...

CÉSAR CIELO FILHO
ENTREVISTA COMPLETA DE CÉSAR CIELO A REVISTA PIAUÍ

Cesar Cielo Filho não dormiu bem na noite de 17 de fevereiro.
O hotel da cadeia Best Value em Columbia, no estado do Missouri, no fundão da América, não era lá essas coisas e, para piorar, ele havia sonhado que um australiano batera o recorde mundial na sua especialidade, os 50 metros nado livre.
Despertou com um chute na porta do quarto.
– Nossa! O que é que está acontecendo? – perguntou, ainda sonado.
Era Brett Hawke, seu técnico na Universidade de Auburn, no Alabama, que irrompera no quarto à força porque a porta estava emperrada. Sem intróitos, Hawke respondeu:
– O Eamon bateu o recorde mundial: 21.5.
Tradução: em Sydney, do outro lado do mundo, um australiano de 22 anos, Eamon Sullivan, havia pulverizado o recorde mundial da prova dos 50 metros nado livre, a mais veloz da natação, com o tempo de 21 segundos e 56 centésimos. O pesadelo de Cesar Cielo Filho não fora premonição nem coisa de vidente. Devido à diferença de fuso horário com a Austrália, a notícia tinha alcançado o técnico de madrugada e, pelo celular, ele tratou de repassá-la de imediato a seus pupilos.
Cielo ouviu a mensagem em meio a um sono profundo e acabou imaginando ter sido um sonho. Não era apenas um recorde a mais a ir para as calendas. Era um recorde-fetiche. A marca fora estabelecida, oito anos antes, por um ícone das piscinas, o russo Alexandr Popov, e parecia não ter data de vencimento. Antes da era Popov, o americano Tom Jager atravessara uma década inteira sem ter sua marca superada. Ou seja, não se bate, ou melhor, não se batia, o recorde dos 50 metros a toda hora.
– Achei melhor o Cesar receber a notícia por meu intermédio e zerarmos logo o assunto – contou Brett mais tarde.
– Não queria que ele fosse surpreendido na piscina por alguém lhe assoprando a novidade pouco antes dele competir.
Naquela mesma manhã, “Cesão”, apelido familiar do brasileiro, disputaria os mesmos 50 metros livre no Grand Prix de Missouri. Ao chegar ao parque aquático para o aquecimento, cruzou com o eterno bad boy da natação, o americano Gary Hall, dono da prova em seu país.
– Você ouviu que o recorde mundial caiu hoje? – lançou Cielo, sem qualquer inocência.
– Hoje? – resmungou Gary, com cara de sono.
– É, dos 50 livre. O Eamon. 21.5.
O americano abriu bem os olhos, botou a mão na cabeça e foi saindo. “Pronto, acabamos com o dia dele também”, comentou o brasileiro para o velocista francês Fred Bousquet, seu colega de Auburn. Resultado daquela manhã: Gary Hall em último lugar, Bousquet em terceiro e Cielo em primeiro, com um tempo de 22s01. De quebra, também saiu vencedor dos 100 metros. Bom sinal para o brasileiro de Santa Bárbara d’Oeste, no interior paulista, que, aos 21 anos, soube enfrentar com disciplina a nefanda surpresa australiana. Nos dias e semanas seguintes, haveria mais notícias ruins, várias aliás, quase uma avalanche delas, e foi possível aferir com acuidade como funciona a cabeça de um competidor sob pressão.
Para Cesão, o ano de 2008 começara auspicioso: quarto melhor tempo do mundo nos 50 e 100 metros, curva em idílica ascensão, nome recorrente como concorrente a medalhas olímpicas em Pequim. Enfurnado na rotina de um dos celeiros de campeões da natação americana – a Universidade de Auburn foi pentacampeã nos seis últimos campeonatos nacionais dos Estados Unidos –, Cielo procurou se blindar.
[...]

bem gente... amanhã eu posto mais uma parte dessa reportagem maravilhosa que vocês vão curtir tanto quanto eu... tenho certeza absoluta!
quero agradecer a Mari e a Déa... uma me mandou o link e a outra fez: JACK É MARAVILHA ESSA REPORTAGEM, ahsuahisa obg gente pela ajuda de vocês... e até amanhã com Fé em Deus!

4 comentários:

Paloma Reis disse...

Revista Piauí ?
Nunca NEM ouvi falar ! =)

Paloma Reis disse...

Vei ninguém merece acordar com um CHUTE na porta(tudo bem que a porta estava emperrada),mais se meu técnico fizesse isso eu o matava!21.6 é muito rápido !Emol Sullivan deve ser bonzão ! Bateeu o recorde mundial,e na austrália ainda por cima ! ;)

Déa disse...

Euuuuuuu recomento..
cadaa detalhe!
hahahha
----
Comentários para essa partee...
Realmente há uma diferença muito grande de trtamento entre atleta e técnico,mas é isso que está fazendo a diferença para o Cesão,mas é importante destacar quee elee "se" permiteee...Elee adoraa trabalhar com a pressão!
Quee bom que esta dando certooo!
lol
beijos.

Debora Ferreira disse...

Se alguem perturbaar meu sono... MOORRE ! ahsoishoiashoashio brincadeiira !

a, o Cesao é o Cesao... rapidinho ele supera esse australiano aee ! hahahahah