quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Cielo diz que Pan “foi uma luz” após problemas com doping em 2011

Brasileiro prevê sair da Olimpíada com pelo uma medalha, nos 50 m livre

A temporada 2011 foi de altos e baixos para Cesar Cielo. Um teste positivo para a substância dopante furosemida no Troféu Maria Lenk por pouco não impediu o nadador de participar do Campeonato Mundial de Xangai e dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Porém, absolvido pelo CAS (Corte Arbitral do Esporte), o brasileiro se superou e conquistou duas medalhas de ouro na China (50 m livre e 50 m borboleta) e quatro títulos no México (50 m livre, 100 m livre, 4 x 100 m livre e 4 x 100m medley).
Ao analisar seu ano em entrevista ao jornal “O Estado de São Paulo”, o campeão olímpico dos 50 m livre admitiu a importância da disputa no México na recuperação de sua confiança e motivação, elementos que serão essenciais na Olimpíada de Londres, em 2012:
- O Pan foi uma luz. Eu saí de lá dizendo: ‘Agora vai’. Voltei a ser aquele cara que gosta de piscina que costumo ser. Saí do Pan ciente do que tenho que fazer, do tanto que eu tenho que treinar, e muito motivado.
Dizendo-se “um pouco mais paranoico” após o susto, Cesar Cielo reconheceu que deve deixar a Inglaterra com pelo menos uma medalha no peito, a dos 50 m livre – só não se arrisca dizer qual a cor:
- Eu e o Fred (o francês Frederick Bousquet) estamos um pouco acima da média dos outros. É difícil dizer isso, mas duas das medalhas devem ficar com nós dois.
Nos 100 m livre, prova em que foi quarto colocado no Mundial, Cielo reconhece que as coisas serão mais difíceis. Porém, prefere não pensar nos adversários:
- Eu estou focado no meu tempo (…) Quero chegar o mais próximo da minha capacidade e da minha perfeição. Se vencer duas provas em Londres, Cielo se tornará o maior atleta olímpico do Brasil, superando Robert Scheidt, Torben Grael, Marcelo Ferreira, Adhemar Ferreira da Silva, Maurício Lima e Giovane Gávio, todos com duas medalhas cada na carreira. O nadador garante não se importar com a marca, mas diz não se sentir pressionado:
- Eu acho melhor chegar assim (como favorito). Pode ser que eu não ganhe, mas já estou focado em abaixar o meu tempo, em fazer o meu melhor. Pressão externa é uma coisa que não me incomoda muito. Eu tenho uma exigência pessoal tão alta que eu fico muito mais frustrado comigo quando não consigo alguma coisa do que por estar desapontando alguém.
Atual detentor do recorde mundial dos 50 m e dos 100 m livre, ambos obtidos em 2009 com o auxílio dos maiôs tecnológicos, Cielo acredita ser possível baixar as marcas sem o suporte, mas não tão cedo:
- Até 2016 eles estão ao alcance. Para o ano que vem, ainda não.

R7

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Oi amores!! tudo bem? eu tb to bem graças a Deus...Juju obrigada pelo link eu vi ele aki mais cedo mas nao tinha visto q vc ja tinha colocado... :D
galera um feliz ano novo viu?! tudo de bom pra vocês.!! nao devo viajar... entao apareço por aqui...! bjoss!!

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