PÁRA TUDO!! @@

Não gente, pára tudo, que eu quero descer, alguém viu lá no site do globo esporte a matéria do César com o técnico? se ninguém viu, vão ver agora, pq eu simplesmente BABEI na foto, muito linda! o// noooooossa mãe de Deus :G³... hahaha \o/

'Cielo pode ser o mais rápido do mundo', diz seu técnico australiano.
Brett Hawke, finalista nos Jogos Olímpicos de Atenas, vê futuro brilhante para o nadador brasileiro.




Com a experiência de quem já disputou uma final olímpica nos 50m livre e fez parte da equipe australiana, uma das melhores do mundo, Brett Hawke não usa meias palavras para elogiar César Cielo. Técnico do brasileiro desde 2007, ele acha que seu pupilo será o nadador mais rápido do mundo em alguns anos.
- Cielo pode ser o mais rápido do mundo no futuro. É extremamente talentoso, dedicado nos treinos, preocupado com tudo que diz respeito à sua carreira. E é o mais rápido do mundo em sua idade. Com o tempo, ele vai evoluir ainda mais - diz ele, lembrando que Cielo tem apenas 21 anos.
Brett acha que a grande fase de Cielo virá depois dos Jogos de Pequim. Cita como exemplo a sua própria carreira.
- Só consegui ir pela primeira vez às Olimpíadas quando tinha 25 anos. E minha melhor marca nos 50m livre foi alcançada quando eu tinha 30. A idade não é um problema para esse tipo de distância. Com o tempo, você fica mais maduro, experiente e constante - diz.
Dos três últimos recordistas mundiais dos 50m livre, dois conseguiram suas marcas após os 25 anos. O russo Alexander Popov fez 21s64 em 2000, aos 29. A marca durou até 2008, quando o australiano Eamon Sullivan, 22, fez 21s56. O francês Alain Bernard chegou a 21s50 com 25 anos em março. Atualmente, Sullivan tem a melhor marca, com 21s28. A melhor marca de Cielo, sexto no ranking mundial, é de 21s75.
O brasileiro, que conheceu Hawke na Universidade de Auburn, Estados Unidos, onde treina, diz que a experiência dele está sendo fundamental.
- Ele já esteve lá e às vezes me tranqüiliza em momentos em que eu me irrito. Teve um dia em que eu senti muito o fuso horário, estava cansado e não consegui fazer um bom treino. Mostrei que estava chateado e ele me falou umas coisas legais. Disse que não era para eu me preocupar por causa de um dia ruim. Que isso não ia estragar quatro anos de treinos para disputar as Olimpíadas - conta. (Seu Brett, eu já sou fã do senhor também.! \o/)

fonte: Globoesporte.com (tão se superando o//)


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Saiu uma outra aqui, da Swim, :D

PRIMEIRA OLIMPÍADA SEM BORGES DEMOCRATIZA ATENÇÕES NA NATAÇÃO.



Nas últimas Olimpíadas, a história da natação brasileira girava sempre em Gustavo Borges. Ícone da modalidade no país, em Pequim o velocista paulista não estará com o time pela primeira vez desde Barcelona-1992, quando conquistou a primeira de suas quatro medalhas olímpicas.
Sem seu ícone, a natação brasileira adotou a democratização das lideranças e dividiu as atenções do público. Nesse contexto, os badalados Thiago Pereira e César Cielo aparecem como figuras predominantes, mas a voz ativa de veteranos como Fabíola Molina ou Rodrigo Castro também é ouvida.
"Essa nova geração já se firmou como a cara da natação brasileira atual. A gente tem Fabíola e Rodrigo, que já foram para as Olimpíadas e podemos tirar deles a experiência que precisamos. E a parte de resultado, temos com o Thiago (Pereira), com o Kaio (Márcio), comigo. É um grupo que está junto há um tempo, está bem descontraído e confiante para o que vai fazer nas Olimpíadas", diz César Cielo.
Para os técnicos que acompanham o time, a diferença é nítida. Sem um ícone, as atenções ficam divididas. E as personalidades dos mais conhecidos, como Pereira e Cielo, se destacam.
"O César e o Thiago têm essa postura de liderança natural, apesar do César ser mais descontraído, mais brincalhão, com aquela coisa de tudo ou nada. Para ele, parece que é ganhar ou ganhar, ele é sempre muito vibrante" (@@), elogia o técnico Alberto Santos, o Albertinho, que foi para Atenas-2004 e testemunhou a última Olimpíadas de Borges.
Para Fernando Vanzella, técnico de Pereira, na equipe feminina a liderança é mais definida. Já na masculina, é dividida. "A Fabíola Molina é uma líder. E uma atleta como a Daynara (de Paula), que nunca pegou seleção, se espelha nela. Fabíola tem experiência como profissional. No masculino, existe respeito, mas um ajudando o outro, não existe um líder específico. Uma hora é o Rodrigo, outra hora é o Cielo, outra hora é Thiago, eles vão se revezando dependendo do momento".
A discussão pode parecer secundária em um esporte puramente individual, mas, a comissão técnica garante, faz diferença. "O grupo sentiu muito logo no primeiro ano depois que não só o Gustavo, mas o Fernando Scherer e o Rogério Romero deixaram o time. Mas a transição foi muito rápida. O Thiago passou a ocupar esse espaço de ídolo, por causa de seus resultados. E o César veio e quebrou os recordes do Gustavo e do Fernando e virou uma referência".
O status que, principalmente, Borges e Scherer, detinham, porém, segue longe da natação brasileira. E o vilão é justamente a medalha, que não vem desde Sydney-2000, quando Borges liderou o revezamento 4 x 100 m ao bronze. "Isso a gente só consegue atingir com uma medalha", diz Albertinho.

fonte: Swim It Up ;)
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aiii gente, nem acredito que já tá chegando... falta pouco, pouquíssimo! aiii nooossa! o//
que coisaa que da no coração da gente né? parece que ele acelera toda vez que agente pensa em Pequim, eu mesma ave maria ja tô até acostumada a me pegar parada na academia olhando pros aparelhos (e quem ta em cima tb iahsuiahsuia) e pensando que os nossos atletas fizeram aqueles mesmos exercicios durante tanto tempo pra fortalecer tudo ne? (haha (6)) ahuishauihsi
ai gente, to muito feliz, ainda bem que ta chegando bem rapido! \o/
Cielão! vamo que vamo!! \o/