primeiroo ~>
Recorde sul-americano impulsiona Cielo para os Jogos de Pequim.
Velocista comemora os 21s75 conquistados na última competição antes das Olimpíadas.
Velocista comemora os 21s75 conquistados na última competição antes das Olimpíadas.
Quando César Cielo desistiu de ir para a Croácia com a Seleção Brasileira de natação e decidiu ficar nos Estados Unidos para se concentrar, ele sabia que estava fazendo a melhor escolha. O nadador do Time Medalha Azul preferiu competir em um campeonato universitário em Atlanta e descansar antes do embarque para a China.
Em sua prova mais forte, os 50 m livre, César bateu o recorde sul-americano, que agora é de 21s75. O resultado serviu como uma mola que o impulsiona rumo à estréia em Jogos Olímpicos. Em Pequim, o atleta cairá na água buscando o pódio – e se a medalha for de ouro, será a primeira na história da natação brasileira.
“Hoje sinto que estou na minha melhor forma física de toda a temporada. É a minha melhor fase, com certeza. Quando bati a mão na borda da piscina após a prova dos 50m eu pensei: ‘Eu poderia ter feito melhor.’ Mas quando olhei o tempo vi que havia feito uma prova super boa”, analisa Cielo. Perfeccionista, o nadador acrescenta: “Aquela não foi exatamente a prova que eu queria ter feito, mas fico feliz pelo tempo, que é o recorde sul-americano. Vou para Pequim com a certeza de ter feito meu melhor. O que tinha de ter sido feito eu fiz. Agora é só esperar pelas Olimpíadas.”
Além dos 50 m livre, o nadador ainda disputou os 100 m borboleta e os 100 m livre em Atlanta. “Os 100m livre não foram tão bons porque a prova do borboleta me desgastou demais”, explica. Em Pequim, ele disputará além dos 50 e 100 m livre, os revezamentos 4X100 m livre e 4x100 m medley.
Em sua prova mais forte, os 50 m livre, César bateu o recorde sul-americano, que agora é de 21s75. O resultado serviu como uma mola que o impulsiona rumo à estréia em Jogos Olímpicos. Em Pequim, o atleta cairá na água buscando o pódio – e se a medalha for de ouro, será a primeira na história da natação brasileira.
“Hoje sinto que estou na minha melhor forma física de toda a temporada. É a minha melhor fase, com certeza. Quando bati a mão na borda da piscina após a prova dos 50m eu pensei: ‘Eu poderia ter feito melhor.’ Mas quando olhei o tempo vi que havia feito uma prova super boa”, analisa Cielo. Perfeccionista, o nadador acrescenta: “Aquela não foi exatamente a prova que eu queria ter feito, mas fico feliz pelo tempo, que é o recorde sul-americano. Vou para Pequim com a certeza de ter feito meu melhor. O que tinha de ter sido feito eu fiz. Agora é só esperar pelas Olimpíadas.”
Além dos 50 m livre, o nadador ainda disputou os 100 m borboleta e os 100 m livre em Atlanta. “Os 100m livre não foram tão bons porque a prova do borboleta me desgastou demais”, explica. Em Pequim, ele disputará além dos 50 e 100 m livre, os revezamentos 4X100 m livre e 4x100 m medley.
fonte: Samsung
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segundoo ~>
BRASIL ARRISCA COM AUSTRALIANO.
Presença de Brett Hawke, técnico de César Cielo, no time nacional causa insatisfação antes de Pequim. (?)
Presença de Brett Hawke, técnico de César Cielo, no time nacional causa insatisfação antes de Pequim. (?)
Alto, corpo atlético, excelente nadador, o australiano Brett Hawke, 33, passaria despercebido à beira da piscina do centro aquático de Macau não fosse por um detalhe: ele enverga a camisa do Brasil.
O motivo para sua presença na seleção atende pelo nome de César Cielo. Após a conturbada campanha em Sydney-2000, a confederação brasileira decidiu arriscar e convocar um estrangeiro para a comissão técnica.
Naqueles Jogos, o Brasil levou três estrangeiros que pouco contribuíram com a equipe e criaram um clima ruim no time. "Eles acabaram com a união da equipe", diz Coaracy Nunes, presidente da CBDA. "Mas agora fizemos trabalho visando o César e o grupo."
Hawke foi recebido na equipe com ressalvas. Ao menos um técnico e dois atletas ouvidos pela Folha não ficaram satisfeitos com a convocação (preferiam brasileiros). Mas, com a inclusão de dois treinadores nacionais e a postura de Hawke, o clima parece tranqüilo.
Técnico da Universidade de Auburn, Hawke sabe quando o pupilo sai da água insatisfeito só de olhar. Nessas horas, prefere o silêncio. Quando fala, porém, sabe como atingir Cielo.
"Só de olhar, ele sabe o que eu preciso. Também temos temperamento parecido. Ele também era estourado quando não nadava bem. Ele me dá vários toques para isso não me prejudicar", diz o brasileiro.
Além do velocista, os outros dois principais nomes da "tropa de elite" do país também serão acompanhados de perto por seus treinadores. E, assim como Cielo, Thiago Pereira e Kaio Márcio também guardam relação de simbiose com eles.
"Fico honrado em o Brasil confiar em mim. Sou próximo do César, mas irei ajudar qualquer atleta. Não procuro glórias para mim, só quero ajudar o César e o Brasil a atingirem suas maiores glórias", afirma.
O técnico divide o mesmo espaço na piscina de Macau com Fernando Vanzella e Rosane Carneiro, responsáveis por Thiago Pereira e Kaio Márcio. [...]
O motivo para sua presença na seleção atende pelo nome de César Cielo. Após a conturbada campanha em Sydney-2000, a confederação brasileira decidiu arriscar e convocar um estrangeiro para a comissão técnica.
Naqueles Jogos, o Brasil levou três estrangeiros que pouco contribuíram com a equipe e criaram um clima ruim no time. "Eles acabaram com a união da equipe", diz Coaracy Nunes, presidente da CBDA. "Mas agora fizemos trabalho visando o César e o grupo."
Hawke foi recebido na equipe com ressalvas. Ao menos um técnico e dois atletas ouvidos pela Folha não ficaram satisfeitos com a convocação (preferiam brasileiros). Mas, com a inclusão de dois treinadores nacionais e a postura de Hawke, o clima parece tranqüilo.
Técnico da Universidade de Auburn, Hawke sabe quando o pupilo sai da água insatisfeito só de olhar. Nessas horas, prefere o silêncio. Quando fala, porém, sabe como atingir Cielo.
"Só de olhar, ele sabe o que eu preciso. Também temos temperamento parecido. Ele também era estourado quando não nadava bem. Ele me dá vários toques para isso não me prejudicar", diz o brasileiro.
Além do velocista, os outros dois principais nomes da "tropa de elite" do país também serão acompanhados de perto por seus treinadores. E, assim como Cielo, Thiago Pereira e Kaio Márcio também guardam relação de simbiose com eles.
"Fico honrado em o Brasil confiar em mim. Sou próximo do César, mas irei ajudar qualquer atleta. Não procuro glórias para mim, só quero ajudar o César e o Brasil a atingirem suas maiores glórias", afirma.
O técnico divide o mesmo espaço na piscina de Macau com Fernando Vanzella e Rosane Carneiro, responsáveis por Thiago Pereira e Kaio Márcio. [...]
fonte: Swim
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terceiiirooo ~>
OLIMPÍADAS
ANO OLÍMPICO FAZ ESTRELAS DA NATAÇÃO BRASILEIRA USAREM DIFERENTES "BLINDAGENS"
ANO OLÍMPICO FAZ ESTRELAS DA NATAÇÃO BRASILEIRA USAREM DIFERENTES "BLINDAGENS"
A natação brasileira hoje gravita ao redor do triunvirato de Thiago Pereira, César Cielo e Kaio Márcio. As três estrelas do time brasileiro que vão nadar as Olimpíadas de Pequim têm em comum o fato de que precisaram, principalmente após 2007, montar um esquema de "blindagem" para conter o assédio e colocar a cabeça no lugar para se preparar para as Olimpíadas.
As três soluções encontradas são bem diferentes. Thiago Pereira, por exemplo, se manteve perto de Rio e São Paulo, para onde estão voltadas as atenções no Brasil, mas contratou uma equipe para protegê-lo. César Cielo e Kaio Márcio preferiram a distância. O primeiro se isolou nos Estados Unidos, em uma pequena cidadezinha do interior. O segundo, ficou na Paraíba.
[...]
César Cielo nem precisou se preocupar com tanto assédio. Após sofrer no Pan - "era tanta gente, não conseguíamos atender todo mundo e ainda não dava tempo para fazer as nossas coisas" -, ele voltou para a universidade de Auburn e se manteve isolado. "Ter ficado nos EUA ajudou a não sentir isso. Aqui (em Macau) está bem tranqüilo, só uma hora ou outra tem entrevista. No Pan do Rio, essa relação foi difícil", lembra.
Após deixar Auburn, Cielo tratou de também montar uma equipe ao seu redor. Passou a ser empresariado por Fernando Sherer, medalhista olímpico e também velocista, como ele. "Assim que terminei a faculdade, o Fernando arranjou meu primeiro patrocínio. E a relação com ele é muito boa. Como ele foi nadador, sabe o que podemos fazer e o que não podemos. Quando o patrocinador pede uma reunião para as quatro da tarde, por exemplo, ele nem precisa me ligar para saber que eu vou estar treinando", conta. [...]
Após deixar Auburn, Cielo tratou de também montar uma equipe ao seu redor. Passou a ser empresariado por Fernando Sherer, medalhista olímpico e também velocista, como ele. "Assim que terminei a faculdade, o Fernando arranjou meu primeiro patrocínio. E a relação com ele é muito boa. Como ele foi nadador, sabe o que podemos fazer e o que não podemos. Quando o patrocinador pede uma reunião para as quatro da tarde, por exemplo, ele nem precisa me ligar para saber que eu vou estar treinando", conta. [...]
fonte: Swim
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aeee. aiii gente, eu não me canso de falar, tá pertinhooo, supeeer³, só mais 192 horinhas!! o//
meu deusss... sucesso galera, vou indo, vou malhar haha, mais tarde eu volto! o//
to preparando um super post
com vários desabafos do jeito que voces merecem (eu sei que vcs adoram ler minhas loucuras) o//
devo ta postando la pro fim da semana oks?
:D
bjoss!
Um comentário:
Oi miga tudo bem??
eita bela matéria essa
bjss
=D
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