sábado, 30 de outubro de 2010

HOMEM DE NEGÓCIOS

Cesão foi indicado numa revista de negócios como um dos atletas que investem em negócios e se tornam empresários. Olha esse trecho que saiu na internet de uma entrevista dele pra uma revista sobre empreendimentos:


Cesar Cielo mergulha nos negócios

Sempre simpático, Cielo fala sobre seus planos e projetos de empreendedor quando a luta pelos recordes já não for mais possível. Entre licenciamentos de produtos e agenciamento de atletas, ele estuda franquear o Original da Granja, uma galeteria, setor alimentício ainda pouco explorado pelo universo das franquias. Mas também não descarta a possibilidade de ser um franqueado em outro setor que o agrade.

O nadador ainda nutre a vontade de ter uma linha de produtos de roupas para esportistas, um nicho que - segundo ele – mereceria muito mais atenção por parte das confecções.

Você foi apontado um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009. Recentemente, uma pesquisa (feita pela Namosca Consultoria), deu você na cabeça, no quesito “a personalidade que o universitário brasileiro mais admira”. Tanto prestígio assim, o que mudou em sua vida?

Na verdade não mudou nada. Mas fiquei feliz em saber. Acho que isso se deve ao fato de eu ser ainda jovem e ter uma vida tranquila, longe de escândalos. Não trabalho para isso, mas é bom ser reconhecido também por isso.

Quando e porque decidiu abrir a Cielo Sports Agenciamento de Atletas?
Foi algo que aconteceu naturalmente. Eu já ajudava alguns nadadores na busca de patrocínios. Aí pensei: por que trabalhar de graça? Resolvi, então, abrir a Cielo Sports, que cuida dos interesses e da imagem dos atletas por meio de assistência jurídica, assessoria de imprensa, agenciamento na captação de patrocínios e eventos, entre outros serviços. Trabalhamos com porcentagens de ganho.

O Brasil é formador de atletas. Pensa em abrir filiais deste empreendimento pelo País?
Já me procuraram para fechar uma sociedade, mas por enquanto não quero aumentar a abrangência da agência. Já trabalhamos com os melhores nadadores do Brasil, como Nicholas Santos, Leonardo de Deus, Bruno Fratus e Henrique Barbosa, entre outros, e por isso mesmo temos que zelar pela responsabilidade e qualidade do que fazemos.

Como surgiu a ideia de abrir o “Original da Granja”?
Eu e meu sócio Roberto Martinez queríamos abrir algum tipo de negócio. Optamos por um restaurante estilo galeteria, porque a família dele, descendente de espanhóis, é dona de ótimas receitas de galetos. Pesquisamos o bairro, escolhemos o nome, estruturamos o layout da casa e abrimos as portas. O Original da Granja vai completar um ano em novembro próximo e estamos muito satisfeitos com as respostas que temos recebidos da mídia e com a fidelização dos nossos clientes.

Que tipo de gastronomia o Original oferece? Você deu palpites no cardápio?
O carro chefe da casa é o galeto, sem dúvida, mas nosso cardápio é amplo. Oferecemos saladas, carnes argentinas, picanhas, massas, etc. Gosto de provar os pratos novos e dar uns pitacos no cardápio. Se experimento, por exemplo, um molho diferente fora do Brasil, chego aqui, vou à cozinha e falo do que parecia ser o molho e eles tentam reproduzí-lo.

Qual o perfil do público que frequenta o Original?
Por estarmos ao lado da IBM, empresa que agrega três mil funcionários, nossa clientela de almoço, durante a semana, é formada basicamente por executivos. Fim de semana, principalmente no domingo, a casa tem um perfil mais familiar.

Você acha que o projeto Original da Granja pode se tornar uma rede de franquias?
Sim, este é um negócio que pode ser replicado, mas antes disso queremos abrir outros restaurantes próprios, pois ainda não temos nem um ano de atividade e não deu tempo para consolidar a marca. Assim que isso acontecer, vamos pensar em formatar um modelo de negócio para expandir a marca. Este segmento tem crescido muito no Brasil e não pode ser ignorado por nenhum empreendedor.

E comprar uma franquia? Há planos?
É tudo uma questão de momento certo. Se eu tiver com uma grana boa na mão e me interessar por alguma vou investir sim.

Quantos anos acredita que ainda vai competir profissionalmente?
Acredito que até uns 32 anos ainda vou nadar profissionalmente, mas vai depender mesmo da minha paciência e da minha vontade de treinar e ser competitivo. Se eu achar que ainda consigo ganhar vou até os 40; se achar que com 27 tenho que parar, eu paro. Mas 32 é um bom número.

Tem algum outro negócio ou produto?
Eu tenho licenciamento de óculos de sol, uma linha minha dentro da marca Keeper, da Di Vialle. Opinei nos modelos que farão parte da coleção que será lançada em novembro. E há o licenciamento de escovas de dente para o público infantil, da Dental Clean. Fizemos uma escova dourada por causa da medalha.

Existe interesse em licenciar mais algum produto?
Futuramente pretendo ingressar no segmento de confecção para esportistas. Roupa atlética é algo que me incomoda, um nicho pouquíssimo explorado. Ok: ninguém quer gastar R$ 200 em uma camiseta para malhar, mas a de R$ 30 é de uma qualidade péssima.

Leia a matéria completa na Revista Franquia & Negócios, edição 33. [ALGUÉM COMPRA ESSA REVISTA??? TEM COMO ARRUMAR UM EXEMPLAR PRA MIM???]

FONTE: Portal Varejo, Conteúdo & Opinião


Pra encerrar o post uma foto fofa que a Flávia me mandou hoje cedo. Fer ganhou ouro nos 50 borbo do Campeonato Paulista:
Não fica brava comigo, Fer... mas precisava colocar essa foto aqui pra te dar os parabéns pela conquista!


Beijocas Celestes

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