sexta-feira, 23 de outubro de 2009

TNT CONTINUA ESTOURANDO ATÉ HOJE

Fazia tempo que eu não fazia um trocadilho infame por aqui, né?! Tava com saudade, e vocês?! huahuahua

E continuam saindo notícias sobre declarações do Cesão ontem na coletiva com o TEAM TNT. Recebi alguns links da galera e outros pelo Google Alets.


Cesar Cielo é atleta do time TNT no esporte
Campeão olímpico e mundial, nadador fecha contrato de patrocínio com a empresa brasileira até a Olimpíada de Londres/2012
Heleni Felippe

O campeão olímpico e mundial Cesar Cielo, de 22 anos, participou, nesta quinta-feira (22/10), em São Paulo, do lançamento do time TNT, formado por atletas olímpicos, de lutas e de esportes radicais. Cielo fechou com a empresa brasileira que detém a marca do energético contrato de patrocínio até os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. "Eu queria ter um parceiro por mais tempo para ter tranquilidade de seguir com meus treinamentos. E agora tenho."

Cielo disse, ainda, que está feliz por uma empresa brasileira ter decidido investir na natação. "Felizmente, a TNT optou por trabalhar comigo. Depois da Olimpíada de Pequim, eu até perdi patrocínio. É difícil ter uma empresa que decida investir a médio e longo prazos. O retorno pode não ser imediato, mas é sempre bom. As empresas brasileiras poderiam apostar mais no esporte."

Cesar Cielo comentou sobre o seu atual momento, em que ficará treinando no Brasil até dezembro e, depois, a partir de janeiro de 2010, voltará para os Estados Unidos para seguir trabalhando em Auburn, no Alabama. "Na verdade, o que muda do Brasil para os EUA é o que eu faço fora da água. A intensidade do treino é a mesma, a cobrança fora da água é menor quando estou em Auburn. O ano de 2010 é uma temporada de poucas competições. Vou guardar energias para conseguir o bi nos 50 m livre, na Olimpíada de Londres." Cielo disse que, para o próximo ano, sua principal competição será em piscina longa, o Pan-Pacífico de Los Angeles, em agosto.

Cesar Cielo disputará sua primeira competição após as duas medalhas de ouro ganhas no Mundial de Roma (nos 50 m livre e nos 100 m livre, com recorde mundial – 46s91), no Campeonato Paulista, de 13 a 15 de novembro, em Santos. Ainda nadará o Open, que será no Pinheiros, em São Paulo, de 17 a 20 de dezembro.

Nas duas competições, Cielo vai nadar os 50 m livre, os 100 m livre e os revezamentos 4x100 m livre e 4x100 m medley. Cielo usará uma bermuda no Paulista. No Open vestirá o X-Glide, maiô da empresa italiana Arena com o qual ganhou as duas medalhas de ouro no Mundial. Mas não tem expectativa de melhorar seus tempos agora, nesta fase da temporada.

Cesar Cielo é atleta do EC Pinheiros e tem os patrocínios de Arena, Correios e TNT.

FONTE: CesarCielo.com


'Atleta e cidadão', Cesar Cielo está preocupado com as Olimpíadas no Rio
Nadador teme a violência, aponta erros do Pan, cobra investimento a longo prazo e lembra que também é necessário pensar em Londres-2012
Fernando Poffo - São Paulo

Cesar Cielo foi um dos representantes da comitiva brasileira que foi à Dinamarca acompanhar a escolha da sede das Olimpíadas de 2016, na qual o Rio de Janeiro saiu vencedor. Após a empolgação pela vitória, o nadador, que passa uma temporada no Brasil depois das medalhas de ouro no Mundial de Roma, voltou à realidade e demonstra preocupação com questões em relação aos Jogos. Entre elas, a violência carioca. O campeão olímpico lembrou os erros cometidos no Pan de 2007 - como a má utilização do Parque Aquático Maria Lenk -, cobrou investimento a longo prazo e ainda questionou a falta de apoio para as próximas Olimpíadas, em Londres, em 2012.

Apesar dos problemas que levantou, o nadador está animado com tudo de positivo que pode ocorrer nos próximos anos e garante não temer a proibição do maiô tecnológico. Além disso, disse estar tranquilo com os novos rivais que terá nos 100m, como os americanos Michael Phelps e Ryan Lochte, que pretendem migrar para a prova mais nobre da natação.

Leia a seguir os principais tópicos da entrevista do nadador, em São Paulo:

Temporada no Brasil
"Eu venho treinando forte, como faço nos Estados Unidos, mas é bom ficar com a família. A diferença aqui é que a cobrança e a rotina não estão tão fortes. Não existe aquele controle rígido com alimentação e descanso. Estou arrumando espaço para dar retorno aos meus patrocinadores. A temporada aqui no Brasil, depois do Mundial de Roma, está sendo bem legal. Mas, a partir do ano que vem, vamos voltar aos Estados Unidos e traçar os objetivos para a competição de piscina longa no Pan-Pacífico, em agosto. Tem Mundial de curta também, mas o foco será o Pan mesmo. Vai ser a temporada também em que vamos botar à prova essa nova geração de maiôs."

Ainda vai tentar melhorar seus tempos até o fim do ano com os supermaiôs?
"Estou confiante para esse Open que vai fechar o ano com esse maiô, e vamos forçar para ver se dar para tirar algo ainda na despedida desse traje. Se eu abaixar um centésimo do meu tempo, mesmo que não seja recorde, o objetivo vai ser atingido. Se bater a marca mundial, a festa vai ser completa. Minha programação é disputar o Campeonato Paulista, em Santos, de 13 a 15 de novembro, e o Open, no Pinheiros, de 16 a 20 de dezembro. Mas no Paulista eu vou de calça rasgada"

"Foi uma pena perder a Copa do Mundo, foi um pouco de má vontade e de falta de dinheiro. Uma pena não ocorrer essa etapa por estarmos no melhor momento da história da natação brasileira. Mas esperamos por uma competição internacional aqui para o povo ver, já que a maioria ocorre lá fora."

Mudança de traje
"Acho que em relação à igualdade de materiais é melhor, mas é preciso saber qual o ganho real com o maiô. Ano que vem, nós vamos colocar à prova, e talvez todos nadem mais rápido de bermuda, sem ficar aquele tempo para colocar o maiô, passando por fiscalização. Eu vejo pelo lado positivo, a natação vai sair ganhando, vamos poder ser leais às nossas empresas, todo mundo vai ter acesso ao mesmo equipamento. Não me preocupo com tempo, pois quero bater na frente."

E como está seu tempo?
"Nos treinos, é importante sempre dar o máximo, sair rápido e melhorar a capacidade respiratória. Mas eu tenho problema para me motivar quando não é para valer mesmo. Até mesmo na semifinal do Mundial, cobrei o pessoal para ir mais rápido porque eu queria que chegasse logo a hora da final. Até levei uma chamada boa do meu técnico por isso. É que eu acho difícil criar um clima de competição para adquirir aquela adrenalina mesmo. Não dá para avaliar pelo meu tempo de treino."

Como você vê a violência e a imagem do Rio para o mundo?
"É duro, ainda bem que tem 2012 na frente. Estamos curtindo o momento 2016, que vai ser importante e espero que seja o início de uma nova era, como foi com Barcelona-1992 para esporte, empregos e futuro do Brasil. Mas no meu papel, de atleta e cidadão, fico um pouco chateado com essa situação. Obstáculos e problemas vão aparecer vários e vamos ter que saber administrar e cobrar de nossos dirigentes e líderes as Olimpíadas que o mundo merece e que queremos mostrar também."

Vantagens de sediar os Jogos
"A situação do esporte vai melhorar mesmo. Sem dúvida, vão surgir novas possibilidades de publicidade e patrocínio. Como atleta, posso dizer que não tem situação melhor do que essa. E os atletas têm que entender que 2012 vai ser a grande jogada para o atleta já buscar patrocínio para 2016. Para quem é mais novo, é a chance de um crescimento bem rápido. De repente, se ganha uma medalha no Brasil, vira herói nacional. Como atleta, é excelente e não tem nada de negativo. Mas, como cidadãos, temos que pedir um controle maior do que o ocorrido no Pan."

Quais foram os erros do Pan?
"Nem sabíamos se seria no Maria Lenk mesmo, deram uma boa maquiada e hoje a piscina de lá está bem quebrada. Esperamos um legado mesmo, não que seja uma estrutura para a competição e acabou. Queremos uma piscina para termos uma seletiva, já tem que ser do mesmo nível da que se usa no Mundial. Temos piscinas ruins, nadamos nelas, fazemos índices nelas e, quando chega em piscina de alto nível, muda tudo. Não só na natação, mas em outros esportes, como o atletismo, precisamos de estrutura de alto nível para buscar a evolução."

Ficou surpreso com a vitória do Rio?
"Na verdade, os Estados Unidos eram certeza de que não iriam fazer nada de ruim, de que não haveria surpresas, por isso nós ficamos assustados quando eles foram eliminados da disputa logo de cara. O Brasil tem menos experiência com relação a isso, mas o COI e o mundo vão cobrar e controlar para que as Olimpíadas de 2016 sejam de alto nível. Afinal, o investimento será bem alto e todos estão de olho."

Além da estrutura, como imagina que deve ser o incentivo?
"A palavra patrocínio está fora da nossa cultura porque as marcas a entendem como publicidade. O investimento precisa ser a longo prazo. É importante as empresas entenderem que nós não precisamos de dinheiro apenas para competir. Não adianta chegar no ano das Olimpíadas e dar o dinheiro. Muitas vezes passamos um bom tempo treinando, e são seis ou sete horas de dedicação intensa. Espero que já entrem agora para apoiar, com um projeto mesmo. Não adianta pagar no auge. Esse contrato que eu fiz agora (com a marca de refrigerante energético) é de parceria mesmo, como tem de ser. Assinamos por três anos, para 2012. Vamos ir bem e para 2016 vou querer continuar com eles. A publicidade não pode querer apenas o retorno imediato, as empresas têm que pensar que o incentivo na realidade é para melhorar o país."

E os projetos do Ministério do Esporte?
"Para pensar em Olimpíadas, não pode ser em um semestre, tem que ser a longo prazo mesmo e é bacana investir em molecada agora. Mas eu sinto que o ‘Atleta de Ouro’ precisa focar em 2012. Se tem atleta de alto nível, vamos pensar na competição que vai acontecer daqui a três anos também, e não ficar só na pilha da Rio-2016. Eu tenho ambições grandes para Londres, e o pessoal está esquecendo dessas Olimpíadas."

E como andam os seus projetos?
"Eu estava captando uma verba do Ministério do Esporte, que já saiu. Vamos construir piscinas em Santa Bárbara D’Oeste para dar condição às pessoas que não têm como pagar para treinar. A ideia é agilizar para essas seis piscinas ficarem prontas logo para as crianças já iniciarem o mais rapidamente possível. E tem o ‘Novos Cielos’, um programa que vai ser implantado no Esporte Clube Barbarense, que me deu essa abertura. No momento, vamos trabalhar com 12 crianças, que é o que suporta a verba que conseguimos. Quem sabe desse não surge um novo talento?"

"Mas a ideia para o futuro, com esses dois projetos, é construir um Parque Aquático de alto nível em Santa Bárbara e oferecê-lo aos nadadores que sentirmos que têm talento, para um treino mais técnico. Aí, quem se destacar vai treinar com esse grupo, que vai ter um nível de treino para competir internacionalmente mesmo."

O tri olímpico é uma ambição?
"Não tenho vontade de ser tricampeão olímpico ou penta mundial. Eu quero terminar a minha carreira satisfeito. Hoje estou feliz, tenho ouro e bronze olímpicos, dois ouros mundiais, mas a satisfação ainda não chegou. Se algum dia eu bater na borda e ver que é meu limite de velocidade, vai ser hora de parar e começar a ajudar quem está chegando."

Ryan Lochte e Michael Phelps te dão medo?
"Não tem essa não, a prova de 100m livre sempre foi e sempre vai ser a tradicional da natação. Não vejo problema em encarar os caras do medley. Se querem competir em provas de velocidade, vão ter que se dedicar a outro tipo de treinamento e vão perder qualidade nas outras. Mas eu estou lá esperando. Se quiserem nadar, podem vir, que não tem essa não."

E como anda sua motivação?
"A minha evolução tem de ser constante, isso que é o melhor e dá até mais vontade por ser a busca por um recorde mundial. É melhor ganhar de você mesmo. Dessa vez, vou focar mais ainda em mim e vou buscar uma melhora. Mesmo que seja mínima, será muito bom. Comparando os tempos de competições preparatórias e treinos de outras temporadas, vejo que estou bem."

FONTE: GE.com


Campeão olímpico Cesar Cielo teme que violência no Rio cause vexames em 2016

Com um saldo de no mínimo 33 mortes, o conflito envolvendo traficantes e policiais que estourou no último sábado repercute também entre atletas como Cesar Cielo, que cobra a correção dos problemas de segurança para que o importante evento não se torne um "vexame".

Um dos 15 atletas ou ex-atletas escolhidos pelo Comitê Rio-2016 para acompanhar a eleição da sede dos Jogos, realizada em 2 de outubro em Copenhague, Cielo participou ontem em São Paulo de uma conferência de imprensa para a divulgação de seu novo patrocinador. Embora a natação tenha sido o tema mais recorrente da entrevista, ele falou também sobre a crise de segurança carioca.

A princípio, quando perguntado se a capital fluminense pode melhorar nesse sentido, o atual bicampeão mundial ficou desconcertado, indicando que o homem mais rápido das piscinas não tem como controlar a violência. Na sequência, porém, foi enfático:

"Deve melhorar", cravou, receoso de que a competição não seja o sucesso previsto pelo COB (Comitê Olímpico Brasileiro):

"O mundo inteiro estará olhando, e toda gafe será uma gafe. O Brasil pode sair como uma potência ou protagonizar um vexame", enfatizou.

Desde o último sábado, os conflitos, que começaram nas favelas da Zona Norte carioca e incluíram até a derrubada de um helicóptero da Polícia Militar, vêm ganhando repercussão no mundo todo, especialmente pela proximidade do caso com a votação na Dinamarca.

Esse cenário obrigou até o presidente do COI (Comitê Olímpico Internacional), Jacques Rogge, mostrar ontem confiança de que, dentro de sete anos, o país sul-americano estará preparado para impedir que tragédias assim aconteçam.

"Consertos na segurança para os Jogos sempre são muito fortes", tranquilizou.

Por ser um cidadão brasileiro como qualquer outro e também por ter contribuído, pelo menos a partir do respaldo de quem é o único nadador nacional ganhador das Olimpíadas, com a escolha do Rio de Janeiro para realizar o evento de 2016, Cielo garante que acompanhará as ações dos organizadores, grupo do qual o principal representante é Carlos Arthur Nuzman.

"Apoiei os caras, votei nos caras. Agora vou cobrar", avisou o nadador.

FONTE: O Fluminense Online (Jornal lá de Niterói!! hohoho)


Cielo acrescenta “escolinha” de natação ao seu projeto no interior
Plano de um CT de primeiro mundo em Santa Bárbara dá seu primeiro passo e já recebe alunos em clube local
Gustavo Franceschini

César Cielo revelou, nesta quinta-feira, que o seu projeto de natação para Santa Bárbara D’Oeste, sua cidade natal, já está atendendo crianças da região. O número ainda é muito pequeno, mas é o primeiro passo dado em termos de atendimento no plano que pode contar com um CT de primeiro nível até o fim do ano que vem.

"Nós já estamos tentando captar recursos, e algumas coisas já estão em construção. Enquanto isso, temos esse projeto dos ‘Novos Cielos’, que está recebendo 12 crianças no Barbarense, clube em que eu comecei. Foi o que conseguimos até agora com a nossa verba", disse César Cielo, durante um evento da empresa de energéticos TNT, sua nova patrocinadora.

No futuro, as crianças da "escolinha" de natação poderão ser incorporadas à estrutura maior que já está sendo montada. A previsão da família Cielo, que está à frente da ideia e tem o apoio da Prefeitura de Santa Bárbara, é que até o fim do ano que vem a maior parte da estrutura esteja erguida.

O plano é dividido em três etapas. Serão seis piscinas simples espalhadas em escolas públicas do município. Estes espaços servirão para o primeiro contato das crianças com a natação e para a implantação do conceito educacional que deve permear o projeto.

A segunda fase consiste em um centro de médio porte, que fará o intermédio entre a base e o alto rendimento, com condições já acima da média brasileira. A última etapa, que está mais longe de sair do papel que as demais, é um CT de primeiro, mundo, com amplo deck de madeira e teto móvel, que contemple todas as necessidades dos atletas.

FONTE: Abril Esportes

Essa não é exatamente sobre o Cesão, mas é engraçada...


Desafiado por Bia e Branca, Minotauro topa se arriscar no nado sincronizado
Multicampeão de lutas não se omite diante da proposta das gêmeas. Por outro lado, surfistas cobram treinos no tatame para ganharem resistência
Fernando Poffo - São Paulo

Ouro no wakeboard no Pan de 2007, Marcelo Marreco aproveitou a oportunidade para intimar todos os integrantes da equipe a também conhecerem o seu esporte.

- Vamos lá no Cable Park de Jaguariúna, que dá para todos praticarem tranquilamente o wake. Eu imagino que pessoal do surfe e do skate já tenham uma base, podem se arriscar de tênis no wakeskate também. O Cielo e as meninas não vão ter problemas e, se precisarem, saem nadando. Os lutadores também aprendem - convidou Marreco.

FONTE: GE.com (quem quiser ver o resto, clique no link ao lado)


Vídeo do exclusivo do R7




Não conseguiu ver? Clique aqui!


Nossa... será que ainda vem mais coisas no fim de semana?! oO

Beijocas Celestes!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

3 comentários:

Naiara disse...

eiiiiiiiiiiiiita!
quase não terminei de ler! rs
mas é bom é assim, vemos que nosso campeão tá bombando! adoooooro =D

;***

Lika R Diniz disse...

'Já falei pro pessoal que eu não vou devolver a tocha não!!!"

RIALTODEMAIS!!

Cesão merece,e muito.Ele é realmente a maior e melhor imagem olímpica que o Brasil tem no momento!!!

Karinny disse...

Nossa lembro mes passado o chefe do comitê olimpico dos jogos de Vancuver falar pra Record q uma personalidade brasileira participaria do revezamento da tocha, e questionado se seria o Cielo ou Pelé ele disse NÃO kkkkkkkkk mentiroso!!!

Nossa q orgulho "a imagem olímpica do Brasil", pois é Cesão vc é O CARA!!!

Nossa qtas matérias com o Cielo, gente será q ele vai tá no Oi Rock Fashion hj no Rio???? Pode q a Carol desfile né??! Vou ficar de olho no multishow vai q eles transmitão ao vivo.

Bjão nossa q saudade de escrever aqui *.*