ESPERANÇA EM AUBURN

Não é nada demais o que vou por agora.

Mas em mais uma das minhas visitas aos clog dos queridos e amados frutos da piscina, vi um post bacanérrimo do Ricky Barbosa sobre a ida pra Auburn.
E o GE.com, que não é bobo nem nada, fez uma matéria com base no post:


Henrique Barbosa se junta a Cesar Cielo e Nicholas Santos na cidade de Auburn
Nadador de peito treinará ao lado do amigo campeão mundial nos EUA
GLOBOESPORTE.COM - Rio de Janeiro



O sucesso de Cesar Cielo tem feito outros nadadores brasileiros se interessarem a treinar na pacata cidade de Auburn, nos Estados Unidos. Além do velocista Nicholas Santos e da nova promessa Henrique Rodrigues, o nadador de peito Henrique Barbosa também passará esta temporada treinando com o campeão olímpico e mundial e o treinador australiano Brett Hawke.

- Espero gostar do lugar e estar feliz por lá. Claro que a presença dos amigos facilitam bastante a coisa. Tanto o Cesar quanto o Nicholas, terão um papel importante nessa etapa, e espero também poder contribuir bastante no sucesso dos dois – disse o nadador de peito, em seu blog.

Um dos primeiros nadadores brasileiros a optar em treinar fora do país, Henrique Barbosa já passou temporadas nos Estados Unidos, na França e, recentemente, passou alguns meses em São Paulo.

- A minha estadia em São Paulo foi muito melhor do que eu esperava. Além de ter conhecido melhor os profissionais do Pinheiros, também tive a oportunidade de fazer muitas amizades, conhecer pessoas e lugares, enfIm, em nenhum momento me arrependi de ter vindo passar um tempo no Brasil. Aliás, só tenho recordações boas, que ficarão guardadas na minha memória para o resto da vida – comentou o nadador, que viajou no último domingo para Auburn.

FONTE: GloboEsporte.com (para ler o post do Ricky, clica aqui)


Hoje ele postou sobre o primeiro dia e parece que tá tudo bem louco por lá! hahaha

Os meninos, eu não sei, mas o Cesão sempre lê aqui.
Então BOA SORTE, rapazes, que Auburn seja sinônimo de sucesso pra vocês assim como é pro Cesão!

Bejocas Celestes