sábado, 26 de dezembro de 2009

AINDA O PBO

Uns vídeos e uma matéria (que não vou colocar inteira, mas vou linkar) na qual eu "apareço" transformada em quatro.








Os desejos comuns do ídolo Cielo
Diário vai com exclusividade no carro que levou Cesão ao local do prêmio no Rio e, no caminho, ele revela a vontade de comprar um carro novo
Cassio Zirpoli

Ídolo nacional, maior nadador do país em todos os tempos. O mais rápido do mundo, tanto nos 50m quanto nos 100m nado livre. Eleito como o atleta do ano no Brasil pelo segundo ano seguido. César Cielo já construiu uma imagem que o coloca em um dos capítulos mais vitorioso do nosso esporte. Fora das piscinas, ele continua com as mesmas vontades de qualquer jovem de 22 anos, como o desejo de comprar um carro novo (cheio de acessórios e com a praticidade de um modelo compacto), o cuidado com a irmã mais nova (sem deixar de 'aperreá-la', apesar do carinho), a companhia dos amigos em uma churrascaria (finalmente, após uma longa temporada de competições), além do ar reservado, típico de alguém que viu a sua vida mudar em tão pouco tempo.

Consciente das dezenas de perguntas que teria que responder na noite da última segunda-feira, quando ganhou o Prêmio Brasil Olímpico, no Maracanãzinho, um César Cielo de terno e gravata entrou numa van com um perfil bem diferente daqueleatleta de alto rendimento e de concentração absoluta. Por sinal, nada de nome e sobrenome entre os familiares. Apenas o apelido de infância: Cesão. No mesmo veículo, o repórter do Diario, que, assim como Cielo, havia chegado em cima da hora por causa do horário do voo. E assim se desenvolveu uma entrevista exclusiva, com a presença da irmã Fernanda, de 18 anos, da mãe Flávia, e de um agente. Um bate-papo de 25 minutos, durante o trajeto de 12 quilômetros entre o hotel em Copacabana e o Maracanã.

No interior da van, uma conversa informal, que não estava no protocolo da organização do COB. Colaborou para isso a presença de quatro meninas do fã-clube do nadador, que saíram de Niterói para entregar um presente, na frente do hotel, atrasando um pouco a presença do ídolo na cerimônia - assim, aquela van acabou sendo a última rumo ao evento. Um fã-clube com o apoio da mãe do nadador, diga-se. "Essas meninas têm um carinho enorme há muito tempo. Começou antes do Pan de 2007, quando ele ainda tinha um cabelão". César interveio e corrigiu a mãe. "Aquilo foi em julho de 2006, mãe. Na época da cabeleira. Ainda bem que passou", brincou o campeão, quebrando o gelo. O passado acabou sendo o tema por alguns minutos, com direito a lembrança da época em que tocava saxofone e usava óculos, em Santa Bárbara-SP.

FONTE: Diário de Pernambuco (para continuar a ler - vale MUITO à pena! -, cliquem ao lado)

--> Detalhe que o presente era de quatro meninas, mas só eu fui entregar e só eu sou de Niterói. O cara deve ter entendido errado a Flávia.
Mas mesmo assim AMEI ser citada, mesmo que indiretamente, afinal, ela sempre fala da gente, o pessoal é que não publica. ;D

Beijocas Celestes!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Um comentário:

Karinny disse...

Menina poderosa é assim, se multiplica até em 4 ;)

Eita eu já vi foto do CIelo com cabelo maior, realmente é uma fase pra ser esquecida auhsuahsuahhusa, concerteza ele estava passando pelo momento rockero de todo aborrescente.

Mas oq me surpreendeu foi saber que ele tocava saxofone, agora me digam como ele caiu pra guitar hero??!! aushuahuahuhas

Até no blog do coach comentou-se essa exposição dos patrocinadores, muito legal mesmo, uma evolução se tratando de Globo.

Sobre o laptop em Pequim, vejo a diferença de quem vai pra vencer, com um objetivo, e lembro-me de uma atleta que pegou o lap e ficou passeando ligada na net para q o pai visse pela web cam a vila olímpica, é por isso q Cesão é O CARA e ela...bem, continua na mediocridade.