terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Demorou, mas veio...

Oi amores!
tudo bem?
comigo ta tudo bem... apesar da falta de tempo,
reta final do ano letivo... e o trabalho que dobrou agora...
sabem como é né...
mas eu nao aguentava mais ficar longe disso aqui e tive que arrumar um tempinho pra vocês...
poo q saudade! ;P
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VIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIP! :G³
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MENINÃO DE OURO por Celso Miranda fotos Ângelo Pastorello Alfredo Volpi era um pintor modernista que ficou famoso – entre nós, os leigos – por pintar umas bandeirinhas muito coloridas e muito bonitas. No início dos anos 80, numa de suas últimas entrevistas, o artista recebeu um grupo de jovens jornalistas de São Paulo em sua casa. Já octagenário, ele falava pausadamente, com alguma dificuldade, mas atendia com paciência e lucidez a cada uma das solicitações, por mais ingênuas que fossem. Lá pelas tantas, uma moça muito bonita, também jovem, mas mais experiente, perguntou, quase sem maldade – ou, pelo menos, só com aquela maldade inconseqüente dos jornalistas em começo de carreira: “Mestre, esses trabalhos mais recentes devem ser mais rápidos de o senhor concluir, né? Esse aqui por exemplo, quanto tempo levou para o senhor pintar?” O artista, que estava sentado próximo à janela, entendeu a insinuação e pareceu se acender pela provocação. Levantou-se e andou direto para uma tela de bandeirinhas verdes que repousava entre tantas: “Este”, e tocou a tela com a traseira de um lápis comprido que carregava, “eu levei 86 anos, sete meses, 20 dias e meia hora”, completou. Se era a experiência – e não era, né, era ela aliada ao talento dos gênios, ao método – que fazia Alfredo Volpi pintar bandeirinhas tão lindas, tão rapidamente, na década de 80, não foi a experiência que contou a favor de César Cielo, 20 anos depois, quando ele saiu da piscina, perto das 8 e meia da noite, em 16 de agosto de 2008. César era o mais novo entre seus adversários e acabara de nadar 37 braçadas, em exatos 21 anos, 7 meses, 5 dias e 8 horas e mais... surpreendentes 21 segundos e 30 centésimos, sem respirar, quebrando o recorde olímpico. Fora o fôlego, César, o Cesão, explica que foram anos de treinamento incansável, o físico privilegiado e a competitividade assumidamente sobrenatural – isso tudo aliado ao talento dos gênios – que deram a ele a única medalha de ouro conquistada pela natação brasileira, até hoje, em Olimpíadas. De bandeirinhas, competitividade, fôlego embaixo d’água, falávamos disso tudo quando perguntei ao César o que passou pela sua cabeça durante os 21s30 que lhe tiraram do semi-anonimato em que repousam os gênios do esporte olímpico brasileiro. Foi tudo muito rápido e só deu tempo para pensar em das coisas: a primeira, infantil, idéia de moleque mesmo, foi muito rápida e logo ele afastou da cabeça. “Olhei aquele carrinho que leva a câmera e pensei: ‘Nossa, esse troço está me filmando!’ E então vi as marcas do fundo da piscina e falei: ‘A chegada já está aí’. E pensei: ‘Agora é só encaixar a mão o melhor possível, uma chegada errada nos 50 pode custar a medalha’. Fiquei pensando ‘Chegada, chegada, chegada...’” É sexta-feira, 9 e maia da noite, tá uma baita chuva e eu to meia hora atrasado. Toco o interfone e é César que atende. “Peraí.” Em menos de dois minutos é ele que vem à portaria. “Cara,, desculpa aí. Tomou chuva? É que desligaram o porteiro eletrônico depois que entraram no prédio e assaltaram umas meninas, troço feio. Agora todo mundo tem que descer e abrir pessoalmente a porta.”, explica. Não tem problema, digo, entrando no edifício que fica a poucos quarteirões de onde César treina em São Paulo, o Clube Pinheiros, um dos mais tradicionais da cidade. Nas paredes brancas do apartamento de dois quartos que ele divide com o amigo Guilherme Guido, também nadador, companheiro desde os tempos de juvenil, em Piracicaba, há apenas dois quadros com desenhos de flores em preto e branco e uma tela plana da TV em que ele acaba de interromper uma partida de Guitar Hero para podermos conversar. Vocês foram lá no Lula, né, começamos. “Fomos. Ele quis receber os medalhistas olímpicos e paraolímpicos. Cumprimentei e só. Não saiu muito disso. Chamaram a Maurren pra mesa de frente e, no fundo, pensei: ‘Sacanagem, só eu ganhei duas, mas tudo bem. Eu moro nos Estados Unidos, não sou fruto do governo daqui mesmo’. Mas foi legal mais para os paraolímpicos do que pra gente, ele sofrem muito para arrumar patrocínio. Para o Daniel Dias [nadador paraolímpico brasileiro], com as nove medalhas dele, ainda não saiu nada. Pra gente também ver o presidente, mas pra eles mais. O que achei uma pena é chamar só os medalhistas, acho que Olimpíada envolve muito mais gente, né? Devia homenagear todo mundo. Só de você estar representando seu país, isso já é muita coisa.” César Cielo Filho realmente não é fruto do investimento do governo no esporte. Um dia, o pai e a mãe disseram que ele não ia ficar só nessa de escolinha, não, e perguntaram o que ele ia fazer da vida. César tinha 7 anos. Entre encarar o Kumon, ele preferiu fazer esporte, coisa de família, como é comum em história assim. O pai César como ele (ou Cesinha, o caçula da família, depois do filho grandão), jogou handebol e vôlei. O tio sempre nadou bem. O menino César começou, então, no judô, mas até hoje não curte esportes de contato, nem para assistir, mas logo passou para a piscina. Primeiro só para preencher o dia, mas a coisa começou a mudar depois da primeira competição que ele ganhou. O professor que organizava a competição não deixava que as crianças saíssem da água até que todas concluíssem a prova. Coisa bonita,questão de respeito com os perdedores. César ficou um tempão ali, na beirada encolhido de frio. E a mãe, dona Flávia, olhando e pensando: “Que bonitinho, {Bonitinho?! Ta... Nessa época até podia ser apenas “bonitinho”!} ganhou por meia piscina, e fica ali, agarradinho na borda batendo os pezinhos”. César competiu no paulista da segunda divisão, no regional de Campinas, sempre ganhando. Aos 13 anos teve a fase de crescimento da adolescência e não ganhou nada o ano todo. Chegou para o pai e disse que ficar treinando e perdendo não era pra ele e que ia mudar de esporte. Ponto de exclamação. O pai chamou a mãe e os dois o convenceram a continuar e o mandaram para os Estados Unidos fazer uma clinica. “Voltei nadando melhor, com outra cabeça, troquei de técnico e clube. Aos 13 tinha ficado em 26º numa competição, na seguinte fiquei em quarto e na outra ganhei. Aí não perdi mais.” Dos 15 em diante, Cielo ganhou todas as competições que disputou, em sua categoria. E, chegando na frente, nadar voltou a ficar legal. Nessa época, ele foi chamado para treinar em São Paulo, e Flávia, ciosa do futuro do filho, disse não. Depois viu que Cesão iria treinar com Gustavo Borges. Seu garoto, então com 15 anos, tinha uma chance de nadar com o até então maior campeão da natação brasileira, naquele momento vivendo o final da carreira, com 31 anos. Se Cesão não chegasse a lugar nenhum – pensava a família Cielo e os Cielo sempre pensavam e faziam planos juntos e sempre acharam que Cesão iria longe –, diriam, pelo menos que ele treinou com Gustavo, o maior. Cesão foi. E o treino deu um baita impulso na técnica do menino. E na chamada “parte psicológica”. “Desde sempre tive problemas com competitividade”, diz. Até hoje. Cesão não sabe brincar de esporte. Ou a coisa é ou não é. Na semifinal dos 100 metros, chegou pensando na prova dos 50, pensando que não queria mais nadar os 100. “Os caras estão me matando, eu viro em primeiro e no finalzinho eles me passam. Está chato isso.” Sempre foi assim, desde pequeno. César perdia uma prova e não queria mais disputar a distância. Tentava os 400, arriscava os 100 costas, 200 livres e ia trocando. Só parou quando chegou nas provas de velocidade. O desencanto com os 100 metros em Pequim, no entanto, acabou ajudando. Classificado para a final na última vaga, em oitavo, Cesão não ficou nervoso. Um dia antes, no vestiário passou por dois ex-campeões mundiais que nem estavam na final e os caras arrasados, quase chorando mesmo. “Eu aqui reclamando em largar na raia oito e tem gente pior que eu”, pensou. Mas cabeça de atleta é uma desgraça. Cabeça de atleta é foda, e deu uma vontade danada de ganhar a prova. Cesão largou na raia oito, bateu em terceiro. Pra surpresa de muita gente. Ficou com o bronze. Um dia antes da prova dos 100 metros, fazia calor em Pequim. No ponto de ônibus que levaria as equipes ao complexo de piscinas supermodernas apelidado de Cubo d’Água, Brett Hawke {Esse é muito louco mesmo!}, o técnico australiano de César, apareceu encapuzado num jaquetão de pele de iaque de fazer inveja aos sherpas do Himalaia. De regata e chinelão, Cesão via a cena e pensava o que aquele maluco estaria fazendo. E o cara foi o caminho todo, suando pra burro, com aquela roupa toda. Depois do revezamento, em que o Brasil foi desclassificado no 4x100 metros, o nadador procurou Brett e disse: “Esquece, hein, os caras estão nadando muito rápido, pra mim não vai dar mais nada”. O australiano tirou a blusa e falou: “Você vu o que acabei de fazer, você viu? Eu fiquei falando pra minha cabeça que estava com frio e fiquei com frio. Você fica pensando que está mal. Então, César, fica pensando que está bem”. Cesão ouvir aquele papo todo e pensou: “Ta legal, ta legal, mas você ta muito é doido”. Mas aí aconteceu. Cesão acordou na manhã da prova final dos 50 metros. Parecia tranqüilo, sereno da silva, e ouvia música, um pouco de house e hip hop. Via os adversários, um a um, indo se trocar e pensava: “Deixa quieto, não é hora ainda”. Mentalmente, repetia: “Pensa na prova, meu”. E a prova foi se aproximando e tudo que Cesão não ficou nervoso nos 100 metros, foi ficando nos 50. Havia momentos em que passava algo confiante na sua cabeça, havia outros em que ele achava que não ia conseguir, afinal estava cheio de cara bom ali. Faltam poucos minutos agora e Brett Hawke se aproxima. É a última chance de se falarem, ele olha o rapaz nos olhos e diz: “Você está pronto para nadar. Então, vai lá e a gente se vê depois da prova”. Nada de genial. Há dois ou três segundos de silêncio e confiança no olhar depois dessas palavras. E César vai para a prova, mentalizando e respirando muito, muito fundo, porque sabe que, em breve, precisará agüentar e ficar sem respirar durante toda a prova. Nos 50 metros, respirar significa 15 centésimos, e 15 centésimos podem lhe colocar de primeiro para oitavo lugar. Enquanto caminha para s plataformas, entre gigantes musculosos, César pensou: “Bom treinei a vida toda para isso, agora vamos fazer o que dá para fazer, se não der, não deu”. De repente, uma idéia nova o alcança. “Não! Espera, pensa direito, vai dar sim!” A hora estava ali, era agarrar a chance ou deixar passar. Quando chegou à baliza, estava em alfa. Ele grita, dá tapas nos braços, nas costas. O estranho é que nada disso faz parte da rotina de concentração, que inclui apenas uma rápida passagem das mãos pela piscina, um pouco de água no rosto. De longe, família, amigos e técnico perceberam a mudança: o cara não fez nada do que está acostumado, deve estar nervoso. Na verdade, César tem medo que uma gotinha caia no bloco e deixe o troço escorregadio. E seca tudo com cuidado para não ter um milímetro de erro. É assim que ele quer sua baliza de largada. Dali, seu último pensamento é: “E agora? Agora? Agora é você e o relógio. Você, o relógio e o destino”. {Umas das frases mais bonitas que ouvi de Cesão nos últimos tempos...} [...] Ainda estava na água e sabia que seu destino havia mudado. É claro que a expressão lá fora é de alegria, mas a sensação lá dentro é de alívio, um alívio enorme, uma limpeza na alma, profunda. Cesão pensou primeiro que sua vida iria mudar. Não a relação do mundo com ele, {Que também muito pra caramba, diga-se de passagem!} mas a dele com o mundo. Pensou em tudo que acabara de conseguir com 21 anos e agora seriam necessárias novas metas. Ali, ao seu lado naquela piscina, havia homens famosos, fortes e poderosos que, com 29, 30 anos e no auge da forma física, não chegariam ao pódio olímpico. E ele sairia dali com o ouro. Seria preciso almejar novas coisas para perseguir: copas do mundo, medalhas e recordes mundiais nos 50, marcas nos 100 metros. “E agora, o que eu vou buscar para a minha vida?” Era nisso que pensava o meninão de ouro enquanto chapinhava as palmas das mãos na água e sorria para o mundo. [...] Cesão atendeu a dois telefonemas em seu celular enquanto dava entrevista. Um da mãe, Flávia. Outro ele não disse de quem. E eu também não perguntei. É sexta à noite, chove lá fora e, quer saber, jornalismo tem limite. {Jornalismo tem limite, curiosidade feminina aliada a de fã, não!! Quem seria?! Uma paquera?! Ai... que curiosidade!!}
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Paaaaaaaaaaaty, brigada!!!!
:D
p.s.: só mudei uma coisa do seu texto e foi a ultima frase aí, rs.
agora vem as fotos... scaneadas da revista
que a minha Brother carioca mandou...! ;P








essa aí de baixo eu ADOREI! ESTÁ LINDA!!! :G³
















bom. é isso...
espero q tenham ficado satisfeitos. rs
um abraço e até mais... vou sair q ainda vou estudar pra mais duas provas amanhã... =//
e trabalhar mais (GRAÇAS A DEUS!!!), rs.
beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeijo
;*

16 comentários:

Anônimo disse...

Quando eu me recuperar, faço um comentário decente.
Bjo!

P.S.: Me MATOU, Cesão!!!

Anônimo disse...

"Cesão atendeu a dois telefonemas em seu celular enquanto dava entrevista. Um da mãe, Flávia. Outro ele não disse de quem. E eu também não perguntei."

hahahaha...aiiiinnnn!!!!
CAPAZ que eu deixaria passar em branco!

Muito legal a matéria!
E as fotos???! Aaaaah as fotoos...
UM MUSO!lINDO! LINDO! LINDO!

Jack!
Boas provas amanhã!

É por isso que o blog é um sucesso!
Mesmo atolada de coisas p/ fazer tu não esquece da gente!

beijoo guriias!
:*

Unknown disse...

Simplesmente, expetacular!!!!!
Ele com certeza ainda tem vai ter muitas histórias pra contar...
E nós para ouvirmos e...
Babarmos!!!!
=*
XoXo

Unknown disse...

ai gente que lindo!!!!!!
linda materia,lidas fotos,cesão muito lindo !!!!!

hum sexta a noite e ñ qis dizer quem é! ai tem meu bem!!!!
agora dorme com uma dessa!!!

mas ele merece né gente? precisa relaxar!!!!

bjs galera!

ME MAAATA CESÃOOOOOO!!!!!
:)

Anônimo disse...

k-ramelos e docinhos
doreeeeiiiii!!!!
agora tô infartando com as fotos O_O
PS: Cesão disse: KK, bj me liga ;) ai eu liguei kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

gente ele estava ligando para mim né...
eu pedi para ele fazer segredo sobre o nosso namoro=p


quem seria né???

hauahaauhaua


bjos meninas
vc esta de parabéns paty
como tudo que vc escreve

isso esta exelente....


bjos xau meninas

Anônimo disse...

me mata cesão


que deus grego
grego não brasileiro msm=]

Déa disse...

Quando eu me recuperar, faço um comentário decente.[2]

Porém, uma coisaa minha alma tem que falar!

Meeee matoooooooooouuuuuuu Cesãooo!


Hhahahahhahahah


Beijos.

Lucinha disse...

Quer me ver morta, é??????

As fotos são lindas!!!!!

Vou ficar uns dias sumida, pois estou sem internet em casa...

(Tô numa lan agora...)


Beijinho

Paloma Reis disse...

Jaack! Tá MARA! Adoreii!! Caraca, ele me matou, quebrou as minhas pernas com essas fotos! Adorei mesmo! Bjos!!

Unknown disse...

uau!
Valeu a pena esperar viu!?
hahah.
Muito boa a reportagem, lindas fotos!
Homem de terno = aiaiaiaiaiaiai quem resiste??

aqui vai o link de um vídeo que tá no youtube da festa de lançamento da vip:
http://www.youtube.com/watch?v=MiO5XZbAc0w&feature=channel

beijo.

lailla corbelli disse...

iiiiii gente naum preocupa ...
a outra ligacao era minha...rsrsrsrsrsrsrsrssrsrsrs
eu tava ligando pra saber se a entrevista ia bem...hehehehehehehehehehehehehe
vai sonhando Lailla...
As fotos estavm tuduuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

Unknown disse...

qdeu crecer qro ser metade do jornalista q o Celso, o Marcelo Tas e outros são... qm me deraaaaa


mas a matéria tá incrivel!!!!! chrei mt lendo!!!!! pra variar... qm me conhece sabe q eu choro por td...

achei essa uma das melhores matérias q fizeram sobre ele até agora...

adorei a comparação com a vida de Alfredo Volpi (um dos maiores artisats contemporaneos da arte brasileira e mundial...)

essa coisa q de td q acontece na sua vida não é um acaso, um "de repente"... tudo são processos q exigem toda uma vida de dedicação... e não é a experiencia q faz as coisas serem mais ou menos faceis... sempre é dificil, só qm chega a um objetivo é q sabe o quão sofrido é...

q o digam as pessoas q passam no vestibular da faculdade q sonham, q ganahm uma medalha olimpica, são contratadas para o emprego q se´mpre quiseram, expoe na galeria q mais gostam... enfim... lutaram e conseguiram...

agora...

QUANDO ABRI ESSA REVISTA NA HORA DO LANCHE NO MEU ESTÁGIO... DESISTI DA MINHA VIDAAAAAAAAAAAA AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
COMO ASSIM?! NEM QRIA MAIS COMER... PRATICAMENTE BABEI NAS PÁGINAS (SÓ NÃO O FIZ PRA NÃO ESTRAGAR!!)
MAIS UMA VEZ DOU GRAÇAS Q AS JANELAS DO MAC SÃO BLINDADAS, SE NÃO EU TERIA ME JOGADO NA BAÍA DE GUANABARA...

Unknown disse...

Eu adorei as fotus....gostaria de ter um monte bem na parede do meu quarto...mas meu maridu me mataria...aí CESÃO lindu....A reportagem foi ótima...mtos detalhes q eu ainda naum tinha ouvidu...demais....adorei....

Amanda Paula :) disse...

ME MAAATA CESÃO *-*
meu Deus, QUUUES FOTOS.. haha :D

Anônimo disse...

NOSSA QUE TESAO, LINDO, GOSTOSO, DELICIOSO O CESAR, VEM SER GOSTOSO E TESUDO ASSIM NA MINHA CAMA VEM BEBE. LINDO DEMAIS, ELE FICA SEXY NESSE SMOKY. NOTA 1000. VC CIELO, VALE DIAMANTE E É TAO HUMILDE QUE VALE OURO,TAO BRILHANTE QUE RELUZ A SUA VIDA. SHOWWWWWWWWWWWWWW.