Playboy

Oi gentee, tudo bãão? Cesão na Playboy ham.. lala
vou colocar aqui a entrevista ta? ;P

César Cielo
O nadador assume que não é santo, entrega que as americanas são mais fáceis de conquistar que as brasileiras, fala de sua admiração por Gustavo Borges e Xuxa e conta que já havia chorado antes do pódio em Pequim, só que para se livrar de uma prova escrita na universidade de Auburn.


1. Durante a temporada de preparação para uma Olimpíada, pode-se dizer que deslizes são fatais?
No fim das contas você acaba pagando o preço por algo que fez de indevido no meio da temporada. Parece que não, mas se você ficar saindo no começo da temporada pensando que no fim compensa, danou-se. Chega o final da temporada e você não tem o mesmo resultado de antes. Esse pouquinho que você deixou de se esforçar se multiplica e vira um montão. E é a mesma coisa quando o atleta diz: “Vou sair no sábado”. É a pior cagada que o nadador faz. Experiência própria. Chega na segunda de manhã e você já desliga o despertador, não tem jeito. Aí, nada mal na segunda de manhã, empurra à tarde e na terça ainda tá ruim. E tudo isso vai acumulando...

2. Você acha que está no seu pico como atleta?
Ainda não cheguei ao meu limite de força. É um lance que tem que tomar cuidado. Porque na natação a gente quer ganhar força sem ganhar massa. Ficar o mais forte e fino possível. Por isso que o [francês] Alain Bernard tem toda essa mídia, porque ele é grande, e é inusitado ele obter aquele desempenho [em Pequim, Bernard levou ouro nos 100 m livres, bronze nos 50 m livres e prata no 4 x 100 m livres]. Em relação a isso, acho que estou longe da minha capacidade máxima de força. E quando alcançar essa minha força máxima, não sei exatamente o quanto vou melhorar na água, porque a relação entre força e desempenho não é direta.

3. O último colocado fica na raia oito, próxima da parede, porque é onde as ondas são mais fortes?
Não. Isso é mais por causa da imagem na TV. Os dos meio ficam sempre na frente. E, na verdade, a raia do canto, nessas competições de velocidade, é a melhor. A oito e a um. Porque você pega , de novo, o Alain Bernard, que é enorme, nas raias do meio e tem de aturar uma onda considerável que as raias não seguram. Nas laterais você só pega onda do cara do seu lado. Na prova dos 100 metros, foi o que me salvou. Eu nadei na raia do meio na semifinal e era um maremoto. Na final, fiquei na oito e levei bronze.

4. Como foi mudar pros Estados Unidos?
Levei um tempo pra me adaptar porque ficava irritado com os costumes de lá. Eles me achavam estranho, falavam umas coisas escrotas a meu respeito... Mas aprendi a usar meu “brasileirismo”. Na primeira semana de aula na Universidade de Auburn, o professor, só birra, deu um trabalho pra sexta. Chegou o dia e eu não tinha feito nada! Aí cheguei pro professor e chorei: “Sou brasileiro, tô com saudades da família, quero ir embora, quero ir embora!” E o cara me liberou!

5. Onde pegou mais mulher, no Brasil ou nos EUA?
Brasil, disparado. Morei em São Paulo sozinho. Não tem jeito. Fiz bastante merda no apartamento... Se bem que nos EUA é mais fácil. Porque você conhece, conversa um pouquinho e chama pra fazer alguma coisa. Não tem meio-campo, não demora. Mas ao mesmo tempo é engraçado, porque você não pode dar beijo no meio de todo mundo, nem segurar a mão! Ao mesmo tempo que você tá saindo com três meninas, cada menina está saindo com dez caras. Elas são piores que os caras lá!

6.Você é amigo do Jason Lezak [nadador norte-americano que garantiu o ouro e recorde mundial no 4 x 100 m livres e no 4 x 100 m medley e um dos principais rivais de Cielo]?
Não, ele treina em Santa Barbara, na Califórnia. Mas esse cara é foda, porque ele não tem treinador. Treina sozinho! E ganha: fez a segunda melhor parcial do mundo, quando bateu o Alain Bernard por pouco no revezamento de 100 metros. Tem até uma piadinha que a gente faz com ele, quando ele vai treinar. A galera pergunta: “E aí, Lezak, vai pedir pro salva-vidas marcar seu tempo?”.

7. Por que não há negros na natação?
Os que existem não têm destaque. O destaque hoje é o Cullen Jones [da equipe de revezamento norte-americana, primeiro negro a conseguir um recorde mundial em natação, nos 4 x 100 m livres], dos EUA. E aí você tem que buscar na história. Acho que só sei dizer dois nomes de cabeça. Só um, talvez. Acho que tem a ver com o biótipo. Pela fisionomia mesmo. Eles têm facilidade de correr, por exemplo. Dizem que o músculo deles é mais pesado, e isso atrapalha na piscina.

8. O que acha da história do Giba, da seleção de vôlei, com a maconha? Atleta tem mesmo que dar exemplo?
Olha, não sei qual era o contexto pra ele ter pisado na bola. Ainda não li a entrevista dele na PLAYBOY [risos]. E acho que a mídia foi muito boa nesse aspecto, porque abafou o caso rápido. O cara é um herói nacional, não podia dar continuidade à polêmica! Mas acho que atleta tem que dar exemplo. Quando eu era criança, olhava pro Gustavo Borges. E ele cuidava muito bem da imagem. Na minha opinião tem que ser assim, é muito importante pra molecada. O Giba pisou na bola.

9. Além do novo maiô, a piscina de Pequim também ajudou na quebra de tantos recordes [foram 25 recordes quebrados]?
Mais ou menos, porque a piscina tem um padrão. A diferença em Pequim era que a baliza [bloco de concreto para dar o salto] era maior e a gente podia pular com um pé atrás e outro na frente. Dá mais empuxo. A raia desta vez, apesar de não estar suficiente para segurar tudo que é onda, era melhor do que a do Mundial de Melbourne, na Austrália. E meio que combinou tudo isso com a dedicação de todo mundo.

10. Que nadadores você admira?
Fernando Scherer e Gustavo Borges sempre foram meus ídolos. Mas gosto de pegar o ponto forte de cada um. Sempre admirei o [Alexander] Popov [nadador russo com 31 medalhas de ouro na carreira] pela psicologia. Os caras brincam até hoje que não podiam olhar no olho do Popov, porque ele te mirava com uma frieza que.... Virgem Maria! Sai daqui! E o cara se manteve no topo em uma prova que é disputada por centímetros. Em dedicação, o Gustavo é impressionante. Com 32 anos ele não atrasava 5 minutos pro treino. Em competitividade, admiro o Xuxa. E tem também o quesito perseverança. Aí eu admiro o Rogério Romero, que foi pra cinco olimpíadas. Nunca pegou medalha, mas nunca desistiu.

Fonte: PlayBoy

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Critérios de premiação olímpica incomodam nadador César Cielo

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Campeão olímpico é fã de técnico da Copa Paulista. Veja!

Medalha de ouro nos 50 metros nado livre nos Jogos Olímpicos de Pequim, o barbarense César Cielo Filho garantiu ser fã número um do ex-atacante e atual técnico da Itapirense Gilson Batata (foto). O treinador comanda o time de Itapira na Copa Paulista de Futebol. Cielo revelou que, quando adolescente, não perdia uma partida do União Barbarense, principalmente para ver o então atacante desfilar toda classe e habilidade dentro do estádio Antonio Lins Ribeiro Guimarães. O nadador sonhava ser como o ídolo e conseguiu, pois bateu o recorde olímpico, ao cravar o tempo de 21s30, dois centésimos a mais que o recorde mundial, do australiano Eamon Sullivan. Gilson Batata agradeceu o carinho e se disse muito lisonjeado com o reconhecimento. “É bom saber que eu servi de inspiração e exemplo para um campeão olímpico. Ele mostrou ser um garoto talentoso e com um futuro brilhante pela frente. Parabéns a ele pela conquista e que muitas outras medalhas possam vir”, disse o treinador. Além de ter ficado satisfeito em poder contribuir com a carreira do atleta, mesmo como ídolo, Batata mandou um agrado ao nadador."Quando soube que ele era meu fã, enviei uma camisa de presente, devidamente autografada", brincou o comandante da Vermelinha.O técnico realiza um excelente trabalho à frente do time de Itapira, pois é o vice-líder dentro do Grupo 3, com 15 pontos, somente oito pontos atrás do primeiro colocado, o XV de Piracicaba.

Fonte~> Futebol Interior

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César Augusto Cielo Filho nascido em 10/1/1987, natação
César Cielo é o primeiro brasileiro campeão olímpico na natação, título conseguido nas Olimpíadas de Pequim 2008. O número que mais aparece em seu perfil numerológico é o número 1. César Cielo é o típico competidor. Está pronto para todo e qualquer desafio. Se for um desafio diferente melhor ainda, assim ele pode mostrar como ele é inventivo e original. Por isso ele já afirmou que tentará evoluir em outras modalidades. Se não existir novidades, ele não se interessa!Com tantos números 1, César também é uma pessoa que prefere atuar sozinho, sem depender de uma equipe. Ele é independente e toma decisões visando somente a si mesmo. Por isso desistiu do vôlei e do judô, esportes interativos, para dedicar-se com sucesso à natação. Como todo 1, a impetuosidade é sua característica marcante. César Cielo aprendeu com seu ídolo Gustavo Borges e com seu técnico (?) Fernando Scherer, o Xuxa, a ter mais controle sobre si mesmo e aprimorar a técnica.A energia que o influencia neste Ano Numerológico em que ganhou o ouro nas Olimpíadas é número 3, de expansão, expressão e popularidade.

Fonte: Aparecida Liberato

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Oh gente, quero chamar a atenção de vocês, na entrevista da Playboy, na foto do Cesão... reparem que na touca tem tipo uma barbatana (?) de peixe... muito bom... bem bolado... :D

adoreii! \o/

Bjããoo pessoal, quero agradecer a todo mundo que me ajuda e me manda notícias por e-mail e por orkut ok ? valeu mesmo!!! ;P